Justiça nega pedido e goleiro Bruno não pode voltar a jogar futebol
Juiz disse que saída poderia interferir na segurança da unidade prisional.
Magistrado também negou revisão da pena do atleta.

2014 (Foto: Renata Caldeira / TJMG)
Ao decidir sobre o pedido de trabalho externo, o juiz Famblo Santos Costa destacou que “o pedido viola o protocolo de segurança da unidade prisional”, já que o deslocamento de Bruno afetaria a segurança interna e externa do presídio, pois ele teria que ser escoltado durante todo o dia. Além disso, disse que a solicitação “caracteriza medida isolada de privilégio”, já que o goleiro cumpre regime fechado, que pela Lei, não prevê a liberação do detento para trabalho externo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário