quinta-feira, 28 de abril de 2011




28/04/2011 15h30 - Atualizado em 28/04/2011 19h03
Fla planeja despedida de Petkovic contra o Corinthians pelo Brasileiro
Responsável pelo afastamento do meia, Luxa sabe do desejo dos dirigentes e, segundo pessoas próximas, não se opõe à festa em jogo de competição
Por Janir Júnior e Richard Souza Rio de Janeiro
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Pet tem treinado separadamente (Foto: VIPCOMM)
O Flamengo planeja um jogo oficial de despedida para Petkovic, e a tendência é que isto aconteça em um jogo valendo três pontos: a data mais provável é 5 de junho, no confronto contra o Corinthians pela terceira rodada do Brasileiro, no Engenhão.
Embora tenha afastado o jogador em janeiro por deficiência técnica, Vanderlei Luxemburgo está ciente da intenção dos dirigentes e, segundo pessoas próximas, não se opôs.
Sem jogar desde o empate em 0 a 0 com o Santos pela última rodada do Brasileiro de 2010, o meia de 38 anos tem treinado na Gávea junto com o volante Correa, outro que ficou fora dos planos do treinador rubro-negro no início da temporada.
Além do jogo contra o Corinthians, a diretoria do Flamengo pretende organizar um amistoso contra o Estrela Vermelha, clube que Petkovic defendeu na Sérvia. O jogo provavelmente acontecerá em agosto, com o meia vestindo cada camisa por um tempo. O palco será o Marakana, estádio de Belgrado que recebeu este apelido em referência ao Maracanã carioca.
Petkovic viajou nesta semana para a Sérvia. Na próxima quarta-feira, o jogador participará do lançamento do filme 'Gringo', documentário sobre sua vida que não foi aos cinemas no ano passado por questões de logística. O jogador volta ao Rio para retomar os treinos no dia 10 de maio.

terça-feira, 26 de abril de 2011


Patricia Amorim, sobre Seedorf no Fla: ‘Foi barrigada do Ronaldo’
Presidente rubro-negra usa jargão jornalístico para dizer que o Fenômeno deu uma informação errada
Por Richard Souza Rio de Janeiro
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Seedorf tem contrato com o Milan até o fim do ano(Foto: AP)
Ronaldo surpreendeu a presidente do Flamengo, Patricia Amorim, com a informação de que o Rubro-Negro estaria interessado no meia Seedorf, do Milan-ITA. O comentário foi feito nesta segunda-feira, durante a participação do ex-atacante no programa “Bem, Amigos!”, do SporTV. O Fenômeno confirmou que aproximou o holandês do Corinthians, disse que ele está bem propenso a aceitar o convite, mas o Flamengo teria entrado no negócio. A mandatária nega.
- Levei um susto e tratei de me informar. Mas não tem nada. Foi barrigada do Ronaldo (jargão jornalístico que significa erro, informação errada). Se tivesse, teria passado por mim. Talvez tenha surgido isso porque ele tem esposa brasileira – disse, nesta terça.
Seedorf, de 35 anos, costuma passar férias no país e fala português fluentemente. Há dois anos, ele se revelou torcedor do Flamengo e disse que, um dia, gostaria de jogar no Brasil. No Milan, com quem tem contrato até o fim desta temporada, ele é titular. O holandês e Ronaldinho Gaúcho foram companheiros no clube italiano.




26/04/2011 19h19 - Atualizado em 26/04/2011 19h19
MP pede R$ 6 milhões para liberar terreno para o estádio do Corinthians
Ação será retirada também se dinheiro for investido em obras sociais em SP. Clube diz que aceita fazer acordo com Promotoria para pôr fim a imbróglio
Por Kleber Tomaz Do G1, em São Paulo
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O Ministério Público de São Paulo informou nesta terça-feira (26) que só vai retirar da Justiça o processo que pede a devolução à Prefeitura do terreno onde o Corinthians pretende construir seu estádio de futebol se o clube paulistano aceitar pagar mais de R$ 6 milhões aos cofres públicos do município. Outra possibilidade é que o clube converta essa mesma quantia na realização de obras sociais e assistenciais para a população da cidade. Procurado, o clube informou que aceita a segunda opção, de reverter o dinheiro em projetos para pôr fim ao imbróglio.
Capotamento de um ônibus da empresa Jardinense, próximo a cidade de Caicó agora a tarde na BR 427, na altura do sítio “Barra da Espingarda” mas, precisamente na “curva do aleijado” aproximadamente 10 km da cidade na estrada que liga ao município de Jardim do Seridó.
De acordo com informações o motivo do acidente teria sido o execesso de lama na pista de rolamento, o que teria provocado uma derrapagem do ônibus, que mesmo viajando com velocidade normal o condutor não evitou a capotagem.
Até o presente momento não temos informações de nenhuma vítima fatal, apesar da gravidade do acidente, tivemos informações que três passageiros estão em estados graves, sendo que dois deles com fraturas expostas nos braços e outra com traumatismo craniano, este último já está sendo removido para Natal identificado por Alcino Medeiros de Araújo – Jardim do Seridó.
Damião dos Santos, 45 anos, Sitio Quipauá – Jardim do SeridóMaria Jose de Medeiros – NatalJoão Batista de Sousa – São Bento PBFrancisco Antonio da Silva – São Bento PBNúbia Nóbrega Menezes – 45 anosJosé Cunha de Azevedo – Sítio Currais NovosErivan Dantas Diniz – Jardim do SeridóMaria Pereira da Silva – Serra Negra do NorteSebastião Bernardes Filho – 52 Passagem das TraírasHeloisa Dantas Costa – 17 anos, Jardim do SEridóJéssica Paula Pereira – Jardim do SeridóAlcino Medeiros de Araújo – Jardim do SeridóJean Carlos dos Santos – Natal (estado Grave)
Sebastião Bernardes Filho – 52 Passagem das Traíras





segunda-feira, 25 de abril de 2011


25/04/2011 15h00 - Atualizado em 25/04/2011 16h30
Horizonte de alma lavada: bastidores e estrutura do adversário do Fla
Presidente Paulo Wagner assiste ao jogo sob chuva e revela o que Rubro-Negro encontrará na Copa do Brasil no interior de Fortaleza
Por Janir Júnior Direto de Horizonte, CE
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Paulo Wagner assistiu ao jogo debaixo dechuva (Foto: Janir Junior / GLOBOESPORTE.COM)
O Horizonte tem apenas sete anos de existência, mas na sua curta história já se orgulha de alguns feitos. O time disputa a Primeira Divisão do Campeonato Cearense desde 2007, foi campeão do Interior em 2010 e, agora, está no centro das atenções depois de ter empatado por 1 a 1 no jogo de ida contra o Flamengo pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Com folha salarial de R$ 90 mil, salários pagos em dia, um presidente/torcedor no melhor estilo paizão, dois estádios, sede para hospedar atletas e pousada para concentração, o clube está de alma lavada.
- Depois do empate com o Flamengo meu telefone não parou de tocar com propostas para diversos jogadores. Eles confiam em mim, sabem que eu sei o que é melhor para eles. A projeção destes jogos mexeu com tudo - admitiu o presidente Paulo Wagner.
No jogo desta quarta-feira, às 21h50m, em Horizonte, o Flamengo encontrará um estádio acanhado, mas que é orgulho entre dirigentes e torcedores do time cearense. Com capacidade para 10.500 pessoas, apenas oito mil ingressos foram colocados à venda para o duelo com o Rubro-Negro. As arquibancadas são apenas nas laterais do campo, uma delas bem próxima ao gramado, a outra a cerca de dez metros de distância. A torcida rubro-negra deverá ser maioria.






Um acidente envolvendo o carro do selo UNICEF da prefeitura de Jardim do Seridó, marca Ford, tipo Fiesta, ano 2009, placas NNB 8610/Jardim do Seridó-RN, dirigido pelo servidor público conhecido por “Samuel de Sebastião da COHAB, e uma moto marca Honda, tipo CBX Estrada, de cor roxa, sem placa, vitimou o jovem piloto da moto, Ringlison Slide Saldanha de apenas 20 anos. O sepultamento do mesmo é amanhã de manhã.



















sábado, 23 de abril de 2011


Osasco não dá chance ao combalido Vôlei Futuro e vai a mais uma decisão
Partida deste sábado define a sétima final entre Rio de Janeiro e o time de São Paulo na Superliga feminina. Jogo será dia 30 de abril, no Mineirinho
Por GLOBOESPORTE.COM Araçatuba, SP
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Com uma vitória sobre o ainda combalido Vôlei Futuro, o Osasco assegurou vaga na final da Superliga feminina pela décima vez, a sétima contra o Rio de Janeiro. Fora de casa, neste sábado, conseguiu um triunfo tranquilo, por 3 sets a 0 (21/25, 16/25, 21/25), e fechou a série melhor de três em 2 a 0 (assista aos melhores momentos no vídeo ao lado). Terá agora uma semana de descanso até a decisão, no dia 30, no Mineirinho, em Minas Gerais, onde vai buscar o tricampeonato (2004/2005 e 2009/2010). Sem Stacy, internada desde o acidente do dia 12, o time de Araçatuba disputará, contra o Pinheiros, o terceiro lugar.Neste domingo, às 10h, Sesi e Cruzeiro disputam o título masculino, no Mineirinho. A Rede transmite ao vivo, no Esporte Espetacular.

sexta-feira, 22 de abril de 2011


22/04/2011 11h56 - Atualizado em 22/04/2011 12h42
Juliana e Larissa superam as temidas Walsh e May e conquistam o título
Em jogo emocionante, dupla brasileira derrota as bicampeãs olímpicas no terceiro set e vence etapa de Brasília do Circuito Mundial de Vôlei de Praia
Por GLOBOESPORTE.COM Brasília, DF
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Do outro lado da quadra estavam as temidas bicampeãs olímpicas de vôlei de praia Walsh e May. Mas Juliana e Larissa comprovaram que são as melhores do mundo na atualidade e conquistaram pela terceira vez a etapa de Brasília do Circuito Mundial, a primeira da temporada 2011. Em partida emocionante, as pentacampeãs da competição superaram o forte calor desta sexta na capital federal, venceram por 2 sets a 1, com parciais de 21/16, 15/21 e 15/12, e fizeram a festa da torcida verde-amarela, que lotou a arena montada na Esplanada dos Ministérios. (Confira os melhores momentos da final no vídeo ao lado)
Antes da final, Juliana havia dito que a dupla americana iria forçar o jogo em cima dela. E foi o que aconteceu no início da partida. Mas a parceria brasileira estava concentrada e respondeu com bons ataques no fundo de quadra. Com o jogo equilibrados, as duplas se alternavam no placar e Larissa se desdobrava para segurar as investidas da gigante Walsh, de 1,92m. Com um lindo bloqueio de Juliana, o time brasileiro abriu 10 a 8 e levantou a torcida na arena.


Passagem das traíras .
o segundo maior reservatório d’água de Caicó, a Barragem Passagem das Traíras, construída, em 1994, pelo então governador, Vivaldo Costa, localizada na divisa dos municípios de São José do Seridó e Jardim do Seridó, começou a sangrar na manhã desta sexta-feira da Paixão. A Barragem tem capacidade de armazenar 49.702.393,65 m³ e abastece parte da Zona Norte de Caicó.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Voltou a chover bem na região do seridó onde choveu em toda região chuvas quase todas acima de cem milímitro vários reservatírio estão sangrando e a previsão é de muita chuvas para esse feriado santo o agricultou se alegra com a espectativa ainda de boa colheta.

quarta-feira, 20 de abril de 2011


20/04/2011 12h55 - Atualizado em 20/04/2011 17h10
Demolição interna do Mineirão já está praticamente concluída
Previsão é que estádio pronto seja entregue no dia 31 de dezembro de 2012
Por GLOBOESPORTE.COM Belo Horizonte
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As obras do Mineirão, em Belo Horizonte, seguem em ritmo acelerado, de acordo com o secretário extraordinário da Copa, Sergio Barroso. Do lado de fora, cerca de 50% da área já foi demolida para a construção de um espaço multiuso, que circundará todo o estádio. O novo estacionamento coberto também já está adiantado.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

LONDRES (Reuters Life!) - A Última Ceia ocorreu numa quarta-feira -- um dia antes do que se pensava -- e a data para a Páscoa agora pode ser modificada, segundo um cientista da Universidade de Cambridge que está buscando resolver as contradições mais persistentes da Bíblia. Cristãos estabeleceram a última refeição de Jesus na Quinta-feira Santa há séculos, mas graças a uma redescoberta do antigo calendário judaico, o professor Colin Humphreys sugere outra interpretação. "Eu estava intrigado com as histórias bíblicas sobre a última semana de Jesus, nas quais ninguém consegue encontrar nenhuma menção de quarta-feira. É chamado de um dia perdido", disse Humphreys à Reuters. "Mas isso parecia ser tão improvável: afinal de contas Jesus era um homem muito ocupado." Suas descobertas ajudam a explicar a inconsistência misteriosa entre os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, que disseram que a Última Ceia coincidiu com a Páscoa Judaica e o de João, que disse que a refeição ocorreu antes do dia sagrado judaico que comemora o Êxodo do Egito. A pesquisa de Humphreys sugere que Jesus, Mateus, Marcos e Lucas estavam usando o calendário pré-exílico, do tempo de Moisés e que conta o primeiro dia do mês a partir do final do antigo ciclo lunar, enquanto João estava se referindo ao calendário oficial judaico. "Foi um erro extremamente curioso para qualquer um fazer porque para o povo judeu, a Páscoa Judaica era uma refeição muito importante", disse Humphreys, um cientista na área de metalurgia e materiais, e cristão. Com a ajuda de um astrônomo, Humphreys reconstruiu o calendário pré-exílico e colocou a Páscoa Judaica no ano 33 d.C, amplamente aceito como a data da crucificação de Jesus, na quarta-feira, 1o de abril. Isto significa que se os cristãos modernos quiserem estabelecer uma data para a Páscoa com base nos cálculos de Humphreys, que ele investiga desde 1983, o Dia da Páscoa seria no primeiro domingo de abril.

domingo, 17 de abril de 2011


Diego Forlán manteve aceso o sonho do torcedor são-paulino de vê-lo atuando pelo clube. Em entrevista exclusiva para o SporTV Repórter, direto de Madri (Espanha), o atacante uruguaio, eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, falou de sua ligação com o Brasil. A infância do jogador foi recheada de histórias sobre os craques brasileiros que jogaram contra seu pai, Pablo Forlán, no São Paulo. E é justamente por esta ligação familiar que o atacante manifesta interesse em jogar no país, mais especificamente no Tricolor paulista. - Gostaria muito de jogar no Brasil. É um país com tanta história, tantos títulos. Tenho amigos corintianos, palmeirenses, mas claro que sou torcedor do São Paulo porque meu pai jogou lá. Tenho camisa do São Paulo, que é obvamente o time da família. Mas se engana quem pensa que o jogador só tenha um carinho especial pelo país por causa da passagem de seu pai pelo São Paulo. Forlán também revelou ser fã do Fenômeno. - Vi o Ronaldo pela primeira vez num jogo entre Cruzeiro e Nacional, no Estádio Montevidéu. Ele era jovem, mas eu era mais jovem ainda. Fiquei impressionando com aquele menino passando pela defesa do Nacional. A partir daí, fiquei acompanhando a carreira dele e queria muito que ele tivesse entrado pelo menos um minuto na Copa de 94. Amigo de Forlán, Loco Abreu também deu seu depoimento ao programa sobre o compatriota. Como sempre, o botafoguense mostrou bom humor com o fato de ser reserva na Celeste Olímpica. - Por causa do Diego, eu só conseguia ser titular no time dos casados, mas agora nem isso (Forlán anunciou matrimônio com a modelo argentina Wanda Nara). Ele me ferrou, mas tudo bem, é o maior nome do esporte uruguaio.


Hamilton vence Vettel e o GP da China 17/04/2011 Foi a melhor corrida do últimos anos, sem chuva e sem Safety Car na pista. E o fator pneus, agora Pirelli, contribuiu muito para isso. A McLaren realmente tem crescido e Lewis Hamilton voltou a ser Hamilton dos bons tempos. Sebastian Vettel não fez uma boa largada e foi para uma tática diferente. Talvez ai tenha perdido corrida, mas foi um ótimo resultado em termos de campeonato. Não dá para culpar a equipe Red Bull, analisando friamente fez o certo em termos de estratégia. Certamente o grande destaque da prova foi Mark Webber que largou da 18ª posição, chegou em 3º, a 7s5 do líder. Se tivéssemos mais oito voltas, ele podeira até pensar em vitória. Felipe Massa fez uma das melhores corridas dos últimos tempos. Mas como a Ferrari não rende bem com pneus duros, a tática de duas parada não foi eficiente. Dentro da pista, fez o que podia. Importante é que, no tempo, terminou bem à frente de Fernando Alonso. Isso dá moral para a Turquia, uma das pistas favoritas do brasileiro. A equipe Mercedes também teve méritos na China e Michael Schumacher fez uma das suas melhores provas com o time. Foi combativo o tempo todo e conseguiu um bom resultado levando-se em conta de onde largou. A corrida mostrou que o campeonato está em aberto, apesar de achar que os carros da Red Bull são superiores. Está claro que a Ferrari tem um carro melhor de corrida do que classificação e ainda precisa evoluir muito. Na McLaren não é questão de desenvolvimento e, sim, de acerto. Isso é bem mais fácil. A Red Bull tem melhor carro, mas tem problemas com o KERS e isso é fundamental em corridas como a de hoje quando não teve as mesmas armas para lutar com a McLaren. Com a vitória, Hamilton quebrou a escrita e tornou-se o primeiro piloto a vencer duas vezes na China. A outra foi em 2008. E você o que achou? Resultado final em Xangai: 1. Lewis Hamilton – McLaren, em 1:36:58.2262. Sebastian Vettel – Red Bull, +5.1983. Mark Webber – Red Bull, +7.5554. Jenson Button – McLaren, +10.0005. Nico Rosberg – Mercedes, +13.4486. Felipe Massa – Ferrari, +15.8407. Fernando Alonso – Ferrari, +30.6228. Michael Schumacher – Mercedes, +31.0269. Vitaly Petrov – Lotus Renault, +57.40410. Kamui Kobayashi – Sauber, +1:03.27311. Paul di Resta – Force India, +1:08.75712. Nick Heidfeld – Lotus Renault, +1:12.73913. Rubens Barrichello – Williams, +1:30.18914. Sebastien Buemi – Toro Rosso, +1:30.67115. Adrian Sutil – Force India, +1 volta16. Heikki Kovalainen – Lotus, +1 volta17. Sergio Perez – Sauber, +1 volta18. Pastor Maldonado – Williams, +1 volta19. Jarno Trulli – Lotus, +1 volta20. Jerome D` Ambrosio – Virgin, +2 voltas21. Timo Glock – Virgin, +2 voltas22. Vitantonio Liuzzi – Hispania, +2 voltas23. Narain Karthikeyan – Hispania +2 voltas Abandono: 24. Jaime Alguersuari – Toro Rosso, +47 voltas

sexta-feira, 15 de abril de 2011





Onten a empresa Morvan cuncluio a retirada dos entulho da prefeitura de Jardim do Seridó onde o que restava em pé era uma árvore bem antiga agora quem não conhecia a prefeitura só se for por foto porquer la so está o chão limpo.

Charlie Chaplin caracterizado como O Vagabundo. Nome completo Charles Spencer Chaplin Outros nomes Charles Chaplin Nascimento 16 de Abril de 1889Londres, Inglaterra Reino Unido Morte 25 de dezembro de 1977 (88 anos)Corsier-sur-Vevey,[1] Suíça Ocupação Ator, director, produtor, roteirista, compositor e mímico Cônjuge Mildred Harris (1918-1920)Lita Grey (1924-1928)Paulette Goddard (1936-1942)Oona O'Neill (1943-1977) Atividade 1895-1976[2] Página oficialIMDb: (inglês) (português) Sir Charles Spencer Chaplin, KBE, mais conhecido como Charlie Chaplin (Londres, 16 de abril de 1889Corsier-sur-Vevey[1], 25 de dezembro de 1977), foi um ator, diretor, produtor, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos atores mais famosos da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão. Charlie Chaplin atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes, sendo fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês Max Linder, a quem ele dedicou um de seus filmes. Sua carreira no ramo do entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era Vitoriana quase até sua morte aos 88 anos de idade. Sua vida pública e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D. W. Griffith, Chaplin co-fundou a United Artists em 1919. Seu principal e mais famoso personagem foi The Tramp, conhecido como Charlot na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Romênia e Turquia, e como Carlitos ou também "O Vagabundo" no Brasil. Consiste em um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa. Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão estadunidense Samuel Reshevsky. Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin: A Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam."[3] Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972). Índice[esconder] 1 Infância e juventude 2 América 3 Artista pioneiro de cinema 4 Controle criativo 5 Técnicas de filmagem 6 Era McCarthy 7 Últimos trabalhos 8 Oscars 8.1 Prêmios competitivos 8.2 Prêmios honorários 9 Relacionamentos amorosos e casamentos 10 Filhos 11 Cavalaria 12 Morte 13 Outras controvérsias 14 Comparação com outros comediantes da época 15 Legado 16 Mídia 17 Filmografia 18 Referências 19 Ligações externas [editar] Infância e juventude Chaplin na década de 1910. Charles Spencer Chaplin, que era canhoto,[4] nasceu no dia 16 de abril de 1889, na East Street, Walworth, Londres, Inglaterra. Seus pais eram artistas de music-hall; seu pai, Charles Spencer Chaplin Sr., era vocalista e ator, e sua mãe, Hannah Chaplin, era cantora e atriz. Chaplin aprendeu a cantar com seus pais, os quais se separaram antes dele completar três anos de idade. Após a separação, Chaplin foi deixado aos cuidados de sua mãe, que estava cada vez mais instável emocionalmente. O censo de 1891 mostra que sua mãe morava com Charlie e seu meio-irmão mais velho Sydney na Barlow Street, Walworth. Um problema de laringe acabou com a carreira de cantora da mãe de Chaplin. A primeira crise de Hannah ocorreu em 1894 quando ela estava cantando no "The Canteen", um teatro em Aldershot, geralmente frequentado por manifestantes e soldados. Além de ser vaiada, Hannah foi gravemente ferida pelos objetos atirados pela platéia. Nos bastidores, ela chorava e argumentava com o seu gerente. Enquanto isso, com apenas cinco anos de idade, o pequeno Chaplin subiu sozinho ao palco e cantou uma música popular da época, "Jack Jones". O pai de Chaplin, Charles Chaplin Sr., era alcoólatra e tinha pouco contato com seu filho, apesar de Chaplin e seu meio-irmão morarem durante um curto período de tempo com seu pai e sua amante, Louise, na 287 Kennington Road, onde atualmente há uma placa em homenagem ao fato. Os meio-irmãos viviam ali, enquanto sua mãe, mentalmente doente, residia no Asilo Cane Hill em Coulsdon. A amante do pai de Chaplin enviou o menino para a Archbishop Temples Boys School. Seu pai morreu de cirrose no fígado quando Chaplin tinha doze anos, em 1901.[5] De acordo com o censo de 1901, Chaplin residia na 94 Ferndale Road, Lambeth. Após a mãe de Chaplin ter sido novamente admitida no Asilo Cane Hill, seu filho foi deixado em uma casa de trabalho em Lambeth, no sul de Londres, mudando-se após várias semanas para o Central London District School, uma escola para pobres em Hanwell. Os jovens irmãos Chaplin começaram um íntimo relacionamento, a fim de sobreviverem. Ainda jovens, foram atraídos para o music hall, e ambos provaram ter grande talento. A mãe de Chaplin morreu em 1928, em Hollywood, sete anos após ter sido levada para os Estados Unidos por seus filhos. [editar] América Making a Living (1914), o primeiro filme de Chaplin. A primeira turnê de Chaplin aos Estados Unidos com o trupe de Fred Karno ocorreu durante 1910 até 1912. Após cinco meses de volta na Inglaterra, ele retorna aos EUA em uma segunda turnê com o trupe de Karno, chegando novamente na América em 2 de outubro de 1912. Na Companhia de Karno estava Arthur Stanley Jefferson, que posteriormente ficaria conhecido como Stan Laurel. Chaplin e Laurel dividiam um quarto em uma pensão. Stan Laurel retornou à Inglaterra, mas Chaplin manteve-se nos Estados Unidos. No final de 1913, a atuação de Chaplin foi eventualmente vista por Mack Sennett, Mabel Normand, Minta Durfee e Fatty Arbuckle. Sennett o contratou para seu estúdio, a Keystone Film Company, pois precisavam de um substituto para Ford Sterling.[6] Inicialmente, Chaplin teve grande dificuldade em se adaptar ao estilo de atuação cinematográfica da Keystone. Após a estréia de Chaplin no cinema, no filme Making a Living, Sennett sentiu que cometera um grande erro.[7] Muitos alegam que foi Normand quem o convenceu a dar a Chaplin uma segunda chance.[8] Chaplin começou a trabalhar junto com Normand, que dirigiu e escreveu vários de seus primeiros filmes.[9] Chaplin não gostou de ser dirigido por uma mulher, e os dois discutiam frequentemente.[9] Ele acreditava que Sennett pretendia demití-lo caso houvesse um desentendimento com Normand.[9] No entanto, os filmes de Chaplin fizeram tanto sucesso que ele se tornou uma das maiores estrelas da Keystone.[9][10] [editar] Artista pioneiro de cinema Kid Auto Races at Venice (1914), o segundo filme de Chaplin e a primeira aparição d'O Vagabundo. Foi no estúdio Keystone onde Chaplin desenvolveu seu principal e mais conhecido personagem: O Vagabundo (conhecido como Charlot na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Romênia e Turquia, Carlitos no Brasil e na Argentina, e Der Vagabund na Alemanha). O Vagabundo é um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro; aparece sempre vestindo um paletó apertado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, e um chapéu-coco; carrega uma bengala de bambu; e possui um pequeno bigode-de-broxa. O público viu o personagem pela primeira vez no segundo filme de Chaplin, Kid Auto Races at Venice, lançado em 7 de fevereiro de 1914. No entanto, ele já havia criado o visual do personagem para o filme Mabel's Strange Predicament, produzido alguns dias antes, porém lançado mais tarde, em 9 de fevereiro de 1914. Chaplin em 1920. Os primeiros filmes de Chaplin no estúdio Keystone usavam a fórmula padrão de Mack Sennett, que consistia em extrema comédia pastelão e gestos exagerados. A pantomima de Chaplin foi mais sutil, sendo mais adequada para comédias românticas e farsas domésticas. As piadas visuais, no entanto, seguiam exatamente o padrão de comédia da Keystone; Em seus filmes, O Vagabundo atacava agressivamente seus inimigos com chutes e tijolos. O público da época amou este novo comediante, apesar dos críticos alertarem que as travessuras do personagem beiravam a vulgaridade. Logo depois, Chaplin se ofereceu para dirigir e editar seus próprios filmes. Durante seu primeiro ano no ramo do cinema, ele fez 34 curta-metragens para Sennett, assim como o longa-metragem Tillie's Punctured Romance. Em 1915, Chaplin assinou um contrato muito mais favorável com a Essanay Studios, e desenvolveu suas habilidades cinematográficas, adicionando novos níveis de sentimentalismo e pathos em seus filmes. A maioria dos filmes produzidos na Essanay foram mais ambiciosos, com uma duração duas vezes maior do que os curtas da Keystone. Chaplin também desenvolveu o seu próprio elenco estático, no qual estava incluído a heroína Edna Purviance e os vilões cômicos Leo White e Bud Jamison. Visto que grupos de imigrantes chegavam constantemente na América, os filmes mudos foram capazes de atravessar todas as barreiras de linguagem, sendo compreendidos por todos os níveis da Torre de Babel americana, simplesmente devido ao fato de serem mudos. Nesse contexto, Chaplin foi emergindo e tornando-se o exponente máximo do cinema mudo. Em 1916, a Mutual Film Corporation pagou a Chaplin US$670.000,00 para produzir uma dúzia de comédias com duração de duas bobinas. Foi dado a ele controle artístico quase total, produzindo doze filmes durante um período de dezoito meses, notando que estes estão entre os filmes de comédia mais influentes da história do cinema. Praticamente todos os filmes de Chaplin produzidos na Mutual são clássicos: Easy Street, One A.M., The Pawnshop e The Adventurer são provavelmente os mais conhecidos. Edna Purviance continuou sendo a protagonista, e Chaplin adicionou Eric Campbell, Henry Bergman e Albert Austin ao seu elenco estático; Campbell, um veterano nas óperas de Gilbert e Sullivan, interpretou vilões soberbos, e os atores coadjuvantes Bergman e Austin permaneceram no elenco de Chaplin durante décadas. Chaplin considera o período em que esteve na Mutual como o mais feliz de sua carreira. Após a entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial, Chaplin tornou-se um garoto-propaganda para a venda de "bônus da liberdade" junto com Mary Pickford e seu grande amigo Douglas Fairbanks.[10] [editar] Controle criativo Charlie Chaplin Studios, 1922. Com o fim do contrato com a Mutual em 1917, Chaplin assinou um contrato com a First National para produzir oito filmes com duração de duas bobinas. Além de ter financiado e distribuído estes filmes, a First National deu-lhe total controle criativo sobre a produção, para que ele pudesse trabalhar em um ritmo mais relaxado e se concentrar na qualidade. Chaplin construiu seu próprio estúdio em Hollywood, o qual simbolizava a sua independência. Embora a First National esperava receber comédias de curta-metragem, Chaplin foi mais ambicioso e expandiu alguns de seus projetos em longa-metragens, como Shoulder Arms (1918), The Pilgrim (1923) e o clássico The Kid (1921). Em 1919, Chaplin co-fundou a distribuidora United Artists junto com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D. W. Griffith, todos eles tentando escapar da crescente consolidação do poder dos distribuidores e financiadores de filmes durante o desenvolvimento de Hollywood. Este movimento, junto com o controle total da produção de seus filmes no seu próprio estúdio, assegurou a independência de Chaplin como um cineasta. Ele trabalhou na administração da UA, até o início da década de 1950. Todos os filmes de Chaplin distribuídos pela United Artists foram de longa-metragem, começando com o drama atípico A Woman of Paris (1923), em que Chaplin fez uma pequena ponta. A Woman of Paris foi seguido pelas clássicas comédias The Gold Rush (1925) e O Circo (1928). Apesar dos filmes "falados" tornarem-se o modelo dominante logo após serem introduzidos em 1927, Chaplin resistiu a fazer um filme assim durante toda a década de 1930. Ele considerava o cinema uma arte essencialmente pantomímica. Ele disse: "A ação é geralmente mais entendida do que palavras. Assim como o simbolismo chinês, isto vai significar coisas diferentes de acordo com a sua conotação cênica. Ouça uma descrição de algum objeto estranho — um javali-africano, por exemplo; depois olhe para uma foto do animal e veja como você fica surpreso".[11] Chaplin interpretando Adenoid Hynkel em O Grande Ditador (1940), numa cena em que satiriza o estilo de oratória de Adolf Hitler. Durante o avanço dos filmes sonoros, Chaplin produziu Luzes da Cidade (1931) e Tempos Modernos antes de se converter ao cinema "falado". Esses filmes foram essencialmente mudos, porém possuiam música sincronizada e efeitos sonoros. Indiscutivelmente, Luzes da Cidade contém o mais perfeito equilíbrio entre comédia e sentimentalismo. Em relação à última cena, o crítico James Agee escreveu na revista Life em 1949 que foi a "melhor atuação já registrada em celulóide". Apesar de Tempos Modernos ser um filme mudo, ele contém falas — geralmente provenientes de objetos inanimados, como rádios ou monitores de TV. Isto foi feito para ajudar o público da década de 1930, que já estava fora do hábito de assistir a filmes mudos. Além disso, Tempos Modernos foi o primeiro filme em que a voz de Chaplin é ouvida (no final do filme, a canção "Smile", composta e cantada pelo próprio Chaplin num dueto com Paulette Goddard). No entanto, para a maioria dos espectadores, este ainda é considerado um filme mudo — e o fim de uma era. O primeiro filme falado de Chaplin, O Grande Ditador (1940), foi um ato de rebeldia contra o ditador alemão Adolf Hitler e o nazismo, e foi lançado nos Estados Unidos um ano antes do país abandonar sua política de neutralidade e entrar na Segunda Guerra Mundial. Chaplin interpretou o papel de Adenoid Hynkel, ditador da "Tomânia", claramente baseado em Hitler e, atuando em um papel duplo, também interpretou um barbeiro judeu perseguido frequentemente por nazistas, o qual é fisicamente semelhante a'O Vagabundo. O filme também contou com a participação do comediante Jack Oakie no papel de Benzino Napaloni, ditador da "Bactéria", uma sátira do ditador italiano Benito Mussolini e do fascismo; e de Paulette Goddard, no papel de uma mulher no gueto. O filme foi visto como um ato de coragem no ambiente político da época, tanto pela sua ridicularização do nazismo quanto pela representação de personagens judeus ostensivos e de sua perseguição. Adicionalmente, O Grande Ditador foi indicado ao Oscar de Melhor Filme, Melhor Ator (Chaplin), Melhor Ator Coadjuvante (Oakie), Melhor Trilha Sonora (Meredith Willson) e Melhor Roteiro Original (Chaplin). [editar] Técnicas de filmagem Chaplin nunca explicou detalhadamente seus métodos de filmagem, alegando que tal coisa seria o mesmo que um mágico revelar seus truques. Na verdade, antes dele produzir filmes falados, começando com O Grande Ditador em 1940, Chaplin nunca começou a filmar a partir de um roteiro completo. O método que ele desenvolveu, visto que seu contrato com o Essanay Studios deu-lhe a liberdade de roteirizar e dirigir seus filmes, foi a partir de uma vaga premissa - por exemplo, "Carlitos entra em um spa" ou "Carlitos trabalha em uma loja de penhores". Chaplin tinha cenários já construídos e trabalhava com seu elenco estático para improvisar piadas em torno das premissas, quase sempre pondo as idéias em prática na hora das filmagens. Enquanto algumas idéias eram aceitas e outras rejeitadas, uma estrutura narrativa começava a emerger, muitas vezes exigindo que Chaplin refilmasse uma cena já concluída que poderia ir contra o enredo.[12] Esta é uma razão pela qual Chaplin levou muito mais tempo para concluir seus filmes do que seus rivais. Além disso, Chaplin era um diretor extremamente exigente, mostrando a seus atores exatamente como eles deveriam atuar e filmando dezenas de tomadas até conseguir a cena que ele queria. O animador Chuck Jones, que morava perto do estúdio de Chaplin quando era garoto, lembra de seu pai dizendo que viu Chaplin filmar uma cena mais de cem vezes até ficar satisfeito.[13] Esta combinação de improvisação do enredo e perfeccionismo—que resultou em vários dias de esforço e milhares de metros de filme desperdiçados, tudo a um enorme custo—quase sempre revelou-se muito oneroso para Chaplin, que muitas vezes descarregava sua raiva e frustração em seus atores e sua equipe, mantendo-os esperando parados durante horas ou, em casos extremos, cancelando completamente a produção.[12] As técnicas de Chaplin foram descobertas somente após sua morte, quando as raras tomadas de pré-produção e cenas cortadas de seus filmes foram cuidadosamente analisadas no documentário britânico Unknown Chaplin, de 1983. [editar] Era McCarthy O posicionamento político de Chaplin sempre foi esquerdista. Durante a era de macarthismo, Chaplin foi acusado de "atividades anti-americanas" como um suposto comunista, e J. Edgar Hoover, que instruíra o FBI a manter extensos arquivos secretos sobre ele, tentou acabar com sua residência nos EUA. A pressão do FBI sobre Chaplin cresceu após sua campanha para uma segunda frente europeia na Segunda Guerra Mundial em 1942, e alcançou um nível crítico no final da década de 1940, quando ele lançou o filme de humor negro Monsieur Verdoux (1947), considerado uma crítica ao capitalismo. O filme foi mal recebido e boicotado em várias cidades dos EUA, obtendo, no entanto, um êxito maior na Europa, especialmente na França. Naquela época, o Congresso ameaçou chamá-lo para um interrogatório público. Isso nunca foi feito, provavelmente devido à possibilidade de Chaplin satirizar os investigadores.[14] Por seu posicionamento político, Chaplin foi incluído na Lista Negra de Hollywood. Em 1952, Chaplin deixou os EUA para o que orginalmente pretendia ser uma breve viagem ao Reino Unido para a estréia do filme Luzes da Ribalta em Londres. Hoover soube da viagem e negociou com o Serviço de Imigração para revogar o visto de Chaplin, exilando-o do país. Chaplin decidiu não voltar a entrar nos Estados Unidos, escrevendo: "(...) Desde o fim da última guerra mundial, eu tenho sido alvo de mentiras e propagandas por poderosos grupos reacionários que, por sua influência e com a ajuda da imprensa marrom, criaram um ambiente doentio no qual indivíduos de mente liberal possam ser apontados e perseguidos. Nestas condições, acho que é praticamente impossível continuar meu trabalho do ramo do cinema e, portanto, me desfiz de minha residência nos Estados Unidos".[15] Chaplin decidiu então permanecer na Europa, escolhendo morar em Vevey, Suíça. [editar] Últimos trabalhos Chaplin em 1965. Os últimos dois filmes de Chaplin foram produzidos em Londres: A King in New York (1957) no qual ele atuou, escreveu, dirigiu e produziu; e A Countess from Hong Kong (1967), que ele dirigiu, produziu e escreveu. O último filme foi estrelado por Sophia Loren e Marlon Brando, e Chaplin fez uma pequena ponta no papel de mordomo, sendo esta a sua última aparição nas telas. Ele também compôs a trilha sonora de ambos os filmes, assim como a canção-tema de A Countess from Hong Kong, "This is My Song", cantada por Petula Clark, chegando a ser a canção mais popular do Reino Unido na época do lançamento do filme. Chaplin também produziu The Chaplin Revue, uma compilação de três filmes feitos durante seu período de parceria com a First National: A Dog's Life (1918), Shoulder Arms (1918) e The Pilgrim (1923), para os quais ele compôs a trilha sonora e gravou uma narração introdutória. Adicionalmente, Chaplin escreveu sua autobiografia entre 1959 e 1963, intitulada Minha Vida, sendo publicada em 1964. Chaplin planejara um filme intitulado The Freak, que seria estrelado por sua filha, Victoria, no papel de um anjo. Segundo Chaplin, ele havia concluído o roteiro em 1969 e foram feitos alguns ensaios de pré-produção, mas foram interrompidos quando Victoria se casou. Além disso, sua saúde declinou constantemente na década de 1970, prejudicando todas as esperanças do filme ser produzido. De 1969 até 1976, juntamente com James Eric, Chaplin compôs músicas originais para seus filmes mudos e depois os relançou. Compôs a música de seus outros curta-metragens da First National: The Idle Class em 1971, Pay Day em 1972, A Day's Pleasure em 1973, Sunnyside em 1974, e dos longa-metragens The Circus em 1969 e The Kid em 1971. O último trabalho de Chaplin foi a trilha sonora para o filme A Woman of Paris (1923), concluída em 1976, época em que Chaplin estava extremamente frágil, encontrando até mesmo dificuldades de comunicação. [editar] Oscars Chaplin e Jackie Coogan em The Kid (1921). [editar] Prêmios competitivos Em 1972, Chaplin ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora pelo filme Luzes da Ribalta, de 1952, que também foi um grande sucesso. O filme foi co-estrelado por Claire Bloom e também conta com a participação de Buster Keaton, sendo esta a única vez em que os dois grandes comediantes apareceram juntos. Devido as perseguições políticas contra Chaplin, o filme não chegou a ser exibido durante uma única semana em Los Angeles quando foi originalmente lançado. Este critério de nomeação era desconsiderado até 1972. Chaplin também foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original e Melhor Ator em O Grande Ditador em 1940, e novamente por Melhor Roteiro Original em Monsieur Verdoux em 1948. Durante seus anos ativos como cineasta, Chaplin expressava desprezo pelos Oscars; seu filho descreve que ele provocou a ira da Academia ao deixar seu Oscar de 1929 ao lado da porta, para não deixá-la bater. Isto talvez explique porque Luzes da Cidade e Tempos Modernos, considerados por várias enquetes como dois dos melhores filmes de todos os tempos,[16][17] nunca foram indicados à um único Oscar. [editar] Prêmios honorários Na 1ª Entrega dos Prêmios da Academia em 16 de maio de 1929, os procedimentos de votação da auditoria ainda não tinham sido postos em prática, e as categorias eram ainda muito fluidas. Chaplin havia sido originalmente indicado ao Oscar de Melhor Ator e de Melhor Diretor de um Filme de Comédia pelo seu filme O Circo, mas seu nome foi retirado quando a Academia decidiu dar-lhe um prêmio especial "pela versatilidade e genialidade em atuar, escrever, dirigir e produzir O Circo". O outro filme que recebeu um prêmio especial naquele ano foi The Jazz Singer. O segundo Oscar Honorário de Chaplin veio quarenta e quatro anos mais tarde, em 1972, e foi pelo "efeito incalculável que ele teve em tornar os filmes a forma de arte deste século". Ele saiu de seu exílio para receber esse prêmio, e recebeu a mais longa ovação em pé da história do Oscar, com uma duração total de dez minutos. Chaplin também aproveitou seu breve e triunfante retorno aos Estados Unidos para discutir como seus filmes seriam relançados e comercializados. [editar] Relacionamentos amorosos e casamentos Por favor melhore este seção, expandindo-o. Mais informação pode ser encontrada principalmente nos artigos correspondentes noutras línguas, mas também na página de discussão e em Wikipedia:Artigos a aprofundar. Em 23 de outubro de 1918, Chaplin casou-se aos 28 anos de idade com Mildred Harris, que tinha então 16 anos. Tiveram um filho deformado que morreu três dias após o nascimento. Divorciaram-se em 1920. Mais tarde, Chaplin namorou Peggy Hopkins Joyce. O relacionamento que teve com Joyve inspirou Chaplin a fazer o filme Uma mulher de Paris.[18] Aos 35, apaixonou-se por Lita Grey, também de 16 anos, durante as preparações de The Gold Rush. Casaram-se em 26 de Novembro de 1924, no México, quando ela ficou grávida. Tiveram dois filhos, Charles Chaplin Júnior e Sydney. Divorciaram-se em 1926, enquanto a fortuna de Chaplin chegava a US$ 825 000. Chaplin casou-se secretamente aos 47 anos com Paulette Goddard, de 25 anos, em Junho de 1936. Depois de alguns anos felizes, este casamento também terminou em divórcio, em 1942. Durante este período, Chaplin namorou Joan Barry, atriz de 22 anos. Esta relação, acabou por terminar, quando Barry começou a perturbá-lo. Em Maio de 1943, ela informou Chaplin que estava grávida e exigiu que ele assumisse a paternidade. Exames comprovaram que Chaplin não era o pai, mas na época tais testes não tinham muita validade e ele se viu forçado a pagar US$ 75 por semana até que a criança fizesse 21 anos. [19] Depois, conheceu Oona O'Neill, filha do dramaturgo Eugene O'Neill. Casaram-se em 16 de Junho de 1943. Ele tinha 54 anos enquanto ela tinha 17. Este casamento foi longo e feliz, com oito filhos. Charlie ficou com Oona até morrer. [editar] Filhos Nome Nascimento Morte Mãe Norman Spencer Chaplin 7 de julho de 1919 10 de julho de 1919 Mildred Harris Charles Spencer Chaplin Jr. 5 de maio de 1925 20 de março de 1968 Lita Grey Sydney Earle Chaplin 31 de março de 1926 3 de março de 2009 Geraldine Leigh Chaplin 1° de agosto de 1944 Oona O'Neill Michael John Chaplin 7 de março de 1946 Josephine Hannah Chaplin 28 de março de 1949 Victoria Chaplin 19 de maio de 1951 Eugene Anthony Chaplin 23 de agosto de 1953 Jane Cecil Chaplin 23 de maio de 1957 Annette Emily Chaplin 3 de dezembro de 1959 Christopher James Chaplin 6 de julho de 1962 [editar] Cavalaria Chaplin foi incluído na Lista de Honras do Ano Novo em 1975.[20] No dia 4 de março, com oitenta e cinco anos de idade, foi nomeado Cavaleiro Comandante do Império Britânico (KBE) pela Rainha Elizabeth II. A honra foi proposta originalmente em 1931, mas não foi realizada devido à controvérsia de Chaplin não ter servido na Primeira Guerra Mundial. O título de cavaleiro foi proposto novamente em 1956, mas foi vetado pelo então governo conservador com receio de prejudicar sua relação com os Estados Unidos no auge da Guerra Fria e na invasão de Suez planejada para aquele ano. [editar] Morte Túmulos de Chaplin (à direita) e Oona O'Neill no Cemitério de Coursier-Sur-Vevey, em Vaud, Suíça. A saúde de Chaplin começou a declinar lentamente no final da década de 1960, após a conclusão do filme A Countess from Hong Kong, e mais rapidamente após receber seu Oscar Honorário em 1972. Por volta de 1977, já tinha dificuldade para falar, e começou a usar uma cadeira de rodas. Chaplin morreu dormindo aos 88 anos de idade em consequência de um derrame cerebral, no Dia de Natal de 1977 em Corsier-sur-Vevey, Vaud, Suíça,[21] e foi enterrado no cemitério comunal. No dia 1 de março de 1978, seu cadáver foi roubado da sepultura por um pequeno grupo de mecânicos suíços, na tentativa de extorquir dinheiro de sua família.[22] O plano falhou, os ladrões foram capturados e condenados, o corpo foi recuperado onze semanas depois, perto do Lago Léman, e novamente enterrado em Corsier-sur-Vevey, mas desta vez a família mandou fazer um tampão de concreto de 6 pés (1,80 metro) de espessura protegendo o caixão do cineasta, para evitar novos problemas. No mesmo cemitério, há uma estátua de Chaplin em sua homenagem. Em 1991, Oona O'Neill, sua quarta e última esposa, faleceu e foi sepultada ao lado do cineasta. [editar] Outras controvérsias Durante a Primeira Guerra Mundial, Chaplin foi criticado pela imprensa britânica por não ter se alistado ao Exército. Na verdade, ele se apresentou ao serviço militar, mas foi recusado por estar abaixo da altura e peso exigidos para alistamento. Chaplin levantou fundos substanciais durante a época de venda de bônus de guerra, não só discursando publicamente em comícios, mas também ao produzir, com seu próprio orçamento, The Bond, um filme-propaganda de comédia usado em 1918. A persistente controvérsia provavelmente impediu Chaplin de receber o título de cavaleiro em 1930. Durante toda a carreira de Chaplin, alguns níveis de controvérsia existiram a respeito de sua suposta ascendência judaica. Propagandas nazistas das décadas de 1930 e 40 o retratavam como judeu (chamado-o de "Karl Tonstein[23]" ou "Israel Thonstein[24]"), com base em artigos publicados pela imprensa dos EUA,[25] e as investigações do FBI no final da década de 1940 também se concentraram nas origens étnicas de Chaplin. Não há documentos que comprovam a ascendência judaica de Chaplin. Durante sua vida pública, ele recusou-se ferozmente em contestar ou negar as afirmações de que ele era judeu, dizendo que sempre iria "jogar diretamente nas mãos dos anti-semitas.[26]" Embora tenha sido batizado na Igreja da Inglaterra, Chaplin creditava-se como sendo agnóstico durante a maior parte de sua vida.[27] O fato de Chaplin sentir atração por mulheres mais jovens continua a ser outra fonte de interesse para alguns. Seus biógrafos atribuem isto a uma paixão adolescente com Hetty Kelly, que conhecera no Reino Unido durante suas apresentações no music hall, e que possivelmente definiu o seu ideal feminino. Chaplin gostava de descobrir jovens atrizes e orientá-las de perto; com exceção de Mildred Harris, todos os seus casamentos e a maioria dos seus principais relacionamentos amorosos começaram desta maneira. [editar] Comparação com outros comediantes da época Desde a década de 1960, os filmes de Chaplin têm sido comparados com os de Buster Keaton e Harold Lloyd, os outros dois grandes comediantes do cinema mudo. Os três tinham estilos diferentes: Chaplin tinha uma forte afinidade com sentimentalismo e pathos; Lloyd era conhecido pelo seu "personagem comum" e seu otimismo típico da década de 1920; e Keaton sempre demonstrava estoicismo com um tom cínico. Historicamente, Chaplin foi pioneiro na comédia cinematográfica, e ambos os jovens Keaton e Lloyd inspiraram-se em seu trabalho. Na verdade, os primeiros personagens de Lloyd, "Willie Work" e "Lonesome Luke", eram óbvias imitações de Chaplin, algo que Lloyd reconhecia e se esforçou para afastar-se. O período de experimentação de Chaplin terminou após sua estadia na Mutual, pouco antes de Keaton ingressar no ramo do cinema. Comercialmente, Chaplin produziu alguns dos filmes de maior bilheteria da era do cinema mudo; The Gold Rush é o quinto com US$4,25 milhões, e O Circo é o sétimo com US$3,8 milhões. No entanto, os filmes de Chaplin juntos arrecadaram aproximadamente US$10,5 milhões, enquanto Harold Lloyd arrecadou US$15,7 milhões, visto que Lloyd foi muito mais prolífico, lançando doze longa-metragens na década de 1920, enquanto Chaplin lançou apenas três. Os filmes de Buster Keaton não foram tão bem sucedidos comercialmente como os de Chaplin ou Lloyd, mesmo no auge de sua popularidade, e só começou a receber elogios da crítica no final das décadas de 1950 e 1960. Além de uma saudável rivalidade profissional, Chaplin e Keaton pensavam muito um no outro. Keaton afirmou em sua autobiografia que Chaplin foi o maior comediante que já viveu, e o maior diretor de filmes de comédia. Chaplin também admirava Keaton, tanto que o recebeu de braços abertos na United Artists em 1925, aconselhou-o contra sua mudança desastrosa para a Metro-Goldwyn-Mayer em 1928 e, em seu último filme estadunidense, Limelight, escreveu uma parte especialmente para Keaton como seu primeiro parceiro de comédia desde 1915. [editar] Legado Estátua de bronze em Waterville, Condado de Kerry. O Vagabundo é provavelmente o personagem mais imitado em todos os níveis de entretenimento. Há rumores de que o próprio Chaplin participou uma vez de um concurso de imitadores de Charlie Chaplin, e acabou ficando em 3º lugar. De 1917 a 1918, o ator de cinema mudo Billy West fez mais de 20 filmes imitando meticulosamente O Vagabundo, com maquiagem e figurino.[28] No filme indiano Punnagai Mannan, Kamal Haasan inspirou-se em Chaplin para construir o personagem "Chaplin Chellappa".[29] Em 1985, Chaplin foi homenageado com sua imagem em um selo postal do Reino Unido, e em 1994 ele apareceu em um selo dos Estados Unidos, desenhado por caricaturista Al Hirschfeld. Na década de 1980, a IBM produziu uma série de comerciais com um imitador de Chaplin para divulgação de seus computadores. John Woo dirigiu uma paródia do filme The Kid, intitulado Hua ji shi dai (1981), também conhecido como Laughing Times. O asteróide 3623 Chaplin, descoberto pela astrônoma soviética Lyudmila Georgievna Karachkina em 1981, foi batizado em homenagem a Chaplin.[30] Em 1992, foi feito um filme sobre a vida de Charlie Chaplin, intitulado Chaplin, dirigido por Richard Attenborough e estrelado por Robert Downey Jr. e Geraldine Chaplin, a filha de Chaplin na vida real, interpretando sua própria avó. O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Ator (Downey Jr.), Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora. Em 2001, o comediante britânico Eddie Izzard interpretou Chaplin no filme The Cat's Meow, de Peter Bogdanovich, que especula sobre o caso ainda não resolvido da morte do produtor cinematográfico Thomas Ince durante uma festa em um iate bancada por William Randolph Hearst, na qual Chaplin era um dos convidados. [editar] Mídia Um trecho do filme mudo The Bond (1918). Um trecho do filme mudo The Bond (1918). Um trecho do filme mudo The Bond (1918). [editar] Filmografia Ver artigo principal: Filmografia de Charles Chaplin Referências ↑ a b "Charlie Chaplin". Nova Enciclopédia Larousse 6. (1997). Ed. Leonel Oliveira. Lisboa: Círculo de Leitores. 1647-1648. ISBN 972-42-1476-1. Trivia for A Woman of Paris: A Drama of Fate (1923). IMDB. Página visitada em 4-1-2010. (em inglês) Weissman, Stephen. "BOOKS: Chaplin lifted weary world's spirits", The Washignton Times, 21 de Dezembro de 2008. Página visitada em 4-1-2010. (em inglês) Charlie Chaplin. Maputo.co.mz. TV Cabo Moçambique. Página visitada em 4-1-2010. David Robinson, Chaplin: His Life and Art, Collins; 1985, p. 36 Chaplin, Charles. My Autobiography. [S.l.]: Penguin, 1964. 137-139 p. Chaplin, Charles. My Autobiography. [S.l.]: Penguin, 1964. 149 p. Fussell, Betty. Mabel: Hollywood's First I Don't Care Girl. [S.l.]: Limelight Edition, 1982. 70-71 p. ↑ a b c d Chaplin, Charles. My Autobiography. 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[editar] Ligações externas Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: Citações no Wikiquote Imagens e media no Commons Commons Wikiquote Sites oficiais Site Oficial de Charlie Chaplin (em inglês) O Museu Chaplin (em inglês) O Arquivo de Charlie Chaplin (em inglês) Biografias Trabalhos de ou sobre Charlie Chaplin (em inglês) no Internet Archive Biografia de Charlie Chaplin (em inglês) O Silêncio de Ouro de Charlie Chaplin (em inglês) 40 Ensaios Fotográficos de Chaplin: A Life (em inglês) Filmografias Charlie Chaplin (em inglês) no Internet Movie Database Charles Chaplin (em inglês) no TCM Movie Database Charlie Chaplin (em inglês) no Allmovie Filmes de, sobre ou estrelando Charlie Chaplin (em inglês) no Internet Archive Mais filmes de Chaplin no Internet Archive (em inglês) Filmografia de Charlie Chaplin com seus títulos em Portugal (em português) Outros The TIME 100: Charlie Chaplin (em inglês) Fimes de Chaplin no ednapurviance.org (em inglês) Chaplin UK (em inglês) Top 10 dos Filmes de Charlie Chaplin (em inglês) Viva Carlitos (em português) [Expandir] veFilmes dirigidos por Charles Chaplin Keystone Studios(1914) Twenty Minutes of Love · Caught in the Rain · A Busy Day · Her Friend the Bandit · Mabel's Married Life · Laughing Gas · The Property Man · The Face on the Bar Room Floor · Recreation · The Masquerader · His New Profession · The Rounders · The New Janitor · Those Love Pangs · Dough and Dynamite · Gentlemen of Nerve · His Musical Career · His Trysting Place · Getting Acquainted · His Prehistoric Past Essanay Studios(1915-1916) His New Job · A Night Out · The Champion · In the Park · A Jitney Elopement · The Tramp · By the Sea · His Regeneration (não-creditado) · Work · A Woman · The Bank · Shanghaied · A Night in the Show · Burlesque on Carmen · Police · Chase Me Charlie · Triple Trouble Mutual Film Corp(1916-1917) The Floorwalker · The Fireman · The Vagabond · One A.M. · The Count · The Pawnshop · Behind the Screen · The Rink · Easy Street · The Cure · The Immigrant · The Adventurer First National(1917-1923) A Dog's Life · The Bond · Shoulder Arms · The Professor · Sunnyside · A Day's Pleasure · The Kid · The Idle Class · Pay Day · The Pilgrim United Artists(1923-1952) A Woman of Paris · The Gold Rush · The Circus · City Lights · Modern Times · The Great Dictator · Monsieur Verdoux · Limelight The British Productions(1957-1967) A King in New York · The Chaplin Revue · A Countess from Hong Kong Outras produções How to Make Movies · Nice and Friendly · The Freak (incompleto) Ver também Filmografia de Charles Chaplin [Expandir] veÓscar da Academia para Melhor Banda Sonora 1934–1940 Louis Silvers (1934) · Max Steiner (1935) · Leo F. Forbstein (1936) · Charles Previn (1937) · Erich Wolfgang Korngold (1938) · Herbert Stothart/Richard Hageman, W. Franke Harling, John Leipold e Leo Shuken (1939) · Leigh Harline, Paul J. Smith, Ned Washington/Alfred Newman (1940) 1941–1960 Bernard Herrmann/Frank Churchill e Oliver Wallace (1941) · Max Steiner/Ray Heindorf e Heinz Roemheld (1942) · Alfred Newman/Ray Heindorf (1943) · Max Steiner/Morris Stoloff e Carmen Dragon (1944) · Miklós Rózsa/Georgie Stoll (1945) · Hugo Friedhofer/Morris Stoloff (1946) · Miklós Rózsa/Alfred Newman (1947) · Brian Easdale/Johnny Green e Roger Edens (1948) · Aaron Copland/Roger Edens e Lennie Hayton (1949) · Franz Waxman/Adolph Deutsch e Roger Edens (1950) · Franz Waxman/Johnny Green e Saul Chaplin (1951) · Dimitri Tiomkin/Alfred Newman (1952) · Bronislau Kaper/Alfred Newman (1953) · Dimitri Tiomkin/Adolph Deutsch e Saul Chaplin (1954) · Alfred Newman/Robert Russell Bennett, Jay Blackton e Adolph Deutsch (1955) · Victor Young/Alfred Newman e Ken Darby (1956) · Malcolm Arnold (1957) · Dimitri Tiomkin/André Previn (1958) · Miklós Rózsa/André Previn e Ken Darby (1959) · Ernest Gold/Morris Stoloff e Harry Sukman (1960) 1961–1980 Henry Mancini/Saul Chaplin, Johnny Green, Sid Ramin e Irwin Kostal (1961) · Maurice Jarre/Ray Heindorf (1962) · John Addison/André Previn (1963) · Richard M. Sherman e Robert B. Sherman/Andre Previn (1964) · Maurice Jarre/Irwin Kostal (1965) · John Barry/Ken Thorne (1966) · Elmer Bernstein/Alfred Newman e Ken Darby (1967) · John Barry/Johnny Green (1968) · Burt Bacharach/Lennie Hayton e Lionel Newman (1969) · Francis Lai/The Beatles (1970) · Michel Legrand/John Williams (1971) · Charlie Chaplin, Raymond Rasch e Larry Russell/Ralph Burns (1972) · Marvin Hamlisch/Marvin Hamlisch (1973) · Nina Rota e Carmine Coppola/Nelson Riddle (1974) · John Williams/Leonard Rosenman (1975) · Jerry Goldsmith/Leonard Rosenman (1976) · John Williams/Jonathan Tunick (1977) · Giorgio Moroder/Joe Renzetti (1978) · Georges Delerue/Ralph Burns (1979) · Michael Gore (1980) 1981–2000 Vangelis (1981) · John Williams/Henry Mancini e Leslie Bricusse (1982) · Bill Conti/Michel Legrand, Alan Bergman e Marilyn Bergman (1983) · Maurice Jarre/Prince (1984) · John Barry (1985) · Herbie Hancock (1986) · Ryuichi Sakamoto, David Byrne e Cong Su (1987) · Dave Grusin (1988) · Alan Menken (1989) · John Barry (1990) · Alan Menken (1991) · Alan Menken (1992) · John Williams (1993) · Hans Zimmer (1994) · Luis Enríquez Bacalov/Alan Menken e Stephen Schwartz (1995) · Gabriel Yared/Rachel Portman (1996) · James Horner/Anne Dudley (1997) · Nicola Piovani/Stephen Warbeck (1998) · John Corigliano (1999) · Tan Dun (2000) 2001–presente Howard Shore (2001) · Elliot Goldenthal (2002) · Howard Shore (2003) · Jan A. P. Kaczmarek (2004) · Gustavo Santaolalla (2005) · Gustavo Santaolalla (2006) · Dario Marianelli (2007) · A. R. Rahman (2008) · Michael Giacchino (2009) · Trent Reznor e Atticus Ross (2010) O ano refere-se ao de produção da banda sonora. O prémio é normalmente entregue no ano seguinte. [Expandir] veBiografias A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Portal do cinema Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Chaplin" Categorias: Mortos em 1977 Ateus do Reino Unido Atores da Inglaterra Calçada da Fama de Hollywood Canhotos Charlie Chaplin Cineastas da Inglaterra Socialistas do Reino Unido Atores premiados com o Oscar Cinema mudo Agnósticos da Inglaterra Compositores dos Estados Unidos Compositores premiados com o Oscar Categorias ocultas: !Artigos a expandir !Artigos bons na Wikipédia em russo !Artigos bons na Wikipédia em ucraniano !Artigos destacados na Wikipédia em asturiano !Artigos destacados na Wikipédia em croata !Artigos destacados na Wikipédia em tâmil !Artigos destacados na Wikipédia em norueguês