Corpo de padre europeu morto por ebola será incinerado
O corpo do padre espanhol Miguel Pajares, primeiro europeu a morrer
por ebola na epidemia que já deixou mais de mil mortos na África
Ocidental, será selado e incinerado. Por causa da alta carga viral dos
fluidos corporais, a autópsia do cadáver é proibida.
O sacerdote morreu nesta terça-feira (12) no Hospital Carlos III, em Madri. Ele foi transportado da Libéria, onde contraiu da doença, para a capital espanhola no dia 7 de agosto. Ele estava internado em uma ala isolada do hospital e, desde sábado estava recebendo o ZMapp, um soro experimental produzido nos Estados Unidos.
As normas após a morte por ebola é de que as superfícies de uso hospitalar potencialmente contaminadas devem ser limpas com desinfetantes. Já as roupas e objetos que tenham entrado em contato com o corpo deverão ser queimados.
A epidemia de febre hemorrágica, que afeta a região da África Ocidental, já fez mais de mil mortos, em 1.848 casos suspeitos, de acordo com o último balanço da Organização Mundial da Saúde, atualizado nessa segunda-feira (11) à noite.
Foram registrados 11 novos casos e seis mortos na Guiné-Conacri, 45 novos casos e 29 mortos na Libéria e 13 novos casos e 17 óbitos em Serra Leoa. Não foram registrados novos casos ou mortes na Nigéria.
O vírus ebola é transmitido por contato direto com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados. Não há vacina conhecida para a doença.
O sacerdote morreu nesta terça-feira (12) no Hospital Carlos III, em Madri. Ele foi transportado da Libéria, onde contraiu da doença, para a capital espanhola no dia 7 de agosto. Ele estava internado em uma ala isolada do hospital e, desde sábado estava recebendo o ZMapp, um soro experimental produzido nos Estados Unidos.
As normas após a morte por ebola é de que as superfícies de uso hospitalar potencialmente contaminadas devem ser limpas com desinfetantes. Já as roupas e objetos que tenham entrado em contato com o corpo deverão ser queimados.
A epidemia de febre hemorrágica, que afeta a região da África Ocidental, já fez mais de mil mortos, em 1.848 casos suspeitos, de acordo com o último balanço da Organização Mundial da Saúde, atualizado nessa segunda-feira (11) à noite.
Foram registrados 11 novos casos e seis mortos na Guiné-Conacri, 45 novos casos e 29 mortos na Libéria e 13 novos casos e 17 óbitos em Serra Leoa. Não foram registrados novos casos ou mortes na Nigéria.
O vírus ebola é transmitido por contato direto com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados. Não há vacina conhecida para a doença.
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