Grupos de elite são acionados e vão às ruas contra arrastões
Aura Mazda, Itaércio Porpino, Pedro Andrade e Valdir Julião
repórteres
Após mais um caso de assalto a ônibus que terminou com a morte de um motorista de ônibus, no fim de semana, a Polícia Militar vai ampliar o policiamento ostensivo nas ruas de Natal e colocará policiais à paisana dentro de ônibus. As medidas foram anunciadas na manhã dessa segunda-feira, 18, em entrevista coletiva concedida pelo secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), general Eliéser Girão, junto ao delegado-geral de Polícia Civil, Adson Kepler Maia, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo. Referente às investigações do caso, foi dito que será dada “prioridade total” ao caso.
As medidas preventivas anunciadas ontem na Escola de Governo incluem, ampliação do horário de expediente dos batalhões da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), do Batalhão da Polícia de Choque (BPChoque) e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e implementação de policiais sem farda (à paisana) dentro de alguns ônibus da cidade para, se necessário, acionar o efetivo fardado. “O expediente desses batalhões, que terminava no início da noite e voltado para operações especiais, será estendido até a madrugada”, disse.
eciais de forma ostensiva nas ruas, voltadas tanto para o transporte, quanto para os bares e restaurantes – principalmente das zonas Sul e Leste – alvos de diversos assaltos nos últimos meses. Apesar dessa expansão de expediente, o secretário Eliéser Girão e o coronel Araújo atestam que isso não trará gastos extras à Sesed. “Foi ajustado o horário desse pessoal ao dos batalhões de área para que uma parte dos policiais possam ser transferidos da atividade durante o dia para trabalhar à noite e de madrugada, sem deixar áreas descobertas”, explicou o comandante-geral da PM.
Apesar do baixo efetivo – a Polícia Militar opera com dois terços do número de pessoal ideal, segundo a Sesed –, o general Eliéser Girão afirma que como “não há tempo hábil para concurso público e novas contratações nessa gestão”, a redistribuição de parte do efetivo foi necessária enquanto se trabalha na parte burocrática para concurso na próxima gestão. Não foram divulgados quantos PMs irão trabalhar nos ônibus, nem quais áreas da cidade terão reforço do policiamento.
repórteres
Após mais um caso de assalto a ônibus que terminou com a morte de um motorista de ônibus, no fim de semana, a Polícia Militar vai ampliar o policiamento ostensivo nas ruas de Natal e colocará policiais à paisana dentro de ônibus. As medidas foram anunciadas na manhã dessa segunda-feira, 18, em entrevista coletiva concedida pelo secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), general Eliéser Girão, junto ao delegado-geral de Polícia Civil, Adson Kepler Maia, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo. Referente às investigações do caso, foi dito que será dada “prioridade total” ao caso.
As medidas preventivas anunciadas ontem na Escola de Governo incluem, ampliação do horário de expediente dos batalhões da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), do Batalhão da Polícia de Choque (BPChoque) e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e implementação de policiais sem farda (à paisana) dentro de alguns ônibus da cidade para, se necessário, acionar o efetivo fardado. “O expediente desses batalhões, que terminava no início da noite e voltado para operações especiais, será estendido até a madrugada”, disse.
eciais de forma ostensiva nas ruas, voltadas tanto para o transporte, quanto para os bares e restaurantes – principalmente das zonas Sul e Leste – alvos de diversos assaltos nos últimos meses. Apesar dessa expansão de expediente, o secretário Eliéser Girão e o coronel Araújo atestam que isso não trará gastos extras à Sesed. “Foi ajustado o horário desse pessoal ao dos batalhões de área para que uma parte dos policiais possam ser transferidos da atividade durante o dia para trabalhar à noite e de madrugada, sem deixar áreas descobertas”, explicou o comandante-geral da PM.
Apesar do baixo efetivo – a Polícia Militar opera com dois terços do número de pessoal ideal, segundo a Sesed –, o general Eliéser Girão afirma que como “não há tempo hábil para concurso público e novas contratações nessa gestão”, a redistribuição de parte do efetivo foi necessária enquanto se trabalha na parte burocrática para concurso na próxima gestão. Não foram divulgados quantos PMs irão trabalhar nos ônibus, nem quais áreas da cidade terão reforço do policiamento.
Júnior Santos
Primeiras abordagens a
passageiros de ônibus foram feitas ontem à tarde na Av. Bernardo Vieira
Nenhum comentário:
Postar um comentário