sexta-feira, 17 de novembro de 2017




Vestiário em Curitiba tem cobrança de Diego Alves, diretor e vice de futebol. Derrotas desmoronam emocional da equipe em meio à torcida para acabar a temporada de resultados frustrantes


Por Bruno Giufrida e Raphael Zarko, Rio de Janeiro
Faltam seis dias para o primeiro jogo das semifinais da Sul-Americana, contra o Junior Barranquilla, no Maracanã, na próxima quarta-feira. E no lugar do misto de ansiedade e adrenalina para correr atrás da terceira final da temporada, o que se vê nos bastidores do Flamengo é um cenário desolador.
Os relatos do vestiário em Curitiba mostram que o som alto das cobranças, feitas pelo goleiro Diego Alves, pelo diretor de futebol Rodrigo Caetano e até pelo vice de futebol Ricardo Lomba, surtem pouco efeito.
Rueda deixa o gramado do Couto Pereira cabisbaixo (Foto: GUILHERME ARTIGAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO) Rueda deixa o gramado do Couto Pereira cabisbaixo (Foto: GUILHERME ARTIGAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO) Rueda deixa o gramado do Couto Pereira cabisbaixo (Foto: GUILHERME ARTIGAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO)
O emocional e a confiança do time do Flamengo estão em queda livre. Há torcida para que o fim do ano chegue logo para terminar uma temporada de resultados frustrantes e grandes decepções, no ano de maior investimento recente da história do clube da Gávea. Na saída para o ônibus, no estádio Couto Pereira, os jogadores mostraram abatimento muito grande. A sensação é de esgotamento e de impotência para reagir mesmo com três compromissos pelo Campeonato Brasileiro e dois jogos de semifinais continentais.
As mudanças que boa parte da diretoria cobra no departamento de futebol criam ainda mais instabilidade. O presidente Eduardo Bandeira de Mello não arreda pé de suas convicções, contrariando vice-presidentes aliados, pela manutenção do diretor Rodrigo Caetano e do diretor geral Fred Luz, fiel escudeiro do presidente.
 

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