quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Dor sem fim: família de Gil tenta lidar com saudade e busca indenizações

Morte do potiguar de 29 anos que estava no voo da Chapecoense ainda é sentida diariamente por pais, irmãos, mulher e filhas. Viúva guarda relíquias resgatadas

Dor sem fim: família de Gil tenta lidar com saudade e busca indenizações Dor sem fim: família de Gil tenta lidar com saudade e busca indenizações

Por Leonardo Erys, Natal
Um ano após a tragédia que matou 71 pessoas no acidente com o avião da LaMia em Medellín, a morte do volante potiguar José Gildeixon Clemente de Paiva, o Gil, de 29 anos, ainda deixa marcas profundas no seio familiar do jogador. Os pais do atleta, os irmãos, a esposa e as filhas ainda travam uma batalha diária para conviver com a perda e buscam seus direitos na Justiça.
Os pais dele moram numa pequena casa na cidade de Nova Cruz, distante 90 quilômetros de Natal. Hoje, a sala do ambiente é uma espécie de santuário do filho, com fotos espalhadas, troféus e um quadro em homenagem a Gil.

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