Dor sem fim: família de Gil tenta lidar com saudade e busca indenizações
Morte do potiguar de 29 anos que estava no voo da Chapecoense ainda é sentida diariamente por pais, irmãos, mulher e filhas. Viúva guarda relíquias resgatadas
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Por Leonardo Erys, Natal
Um ano após a tragédia que matou 71 pessoas no acidente com o avião da
LaMia em Medellín, a morte do volante potiguar José Gildeixon Clemente
de Paiva, o Gil, de 29 anos, ainda deixa marcas profundas no seio
familiar do jogador. Os pais do atleta, os irmãos, a esposa e as filhas
ainda travam uma batalha diária para conviver com a perda e buscam seus
direitos na Justiça.
Os pais dele moram numa pequena casa na cidade de Nova Cruz, distante
90 quilômetros de Natal. Hoje, a sala do ambiente é uma espécie de
santuário do filho, com fotos espalhadas, troféus e um quadro em
homenagem a Gil.
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