Partidos mostram resistência a reforma ministerial ampla
Apesar do objetivo do governo de fazer uma reforma ministerial ampla até "meados de dezembro", o modelo ainda não está definido.E o presidente Michel Temer já recebeu manifestações de resistência de alguns ministros, que preferem sair apenas perto do prazo de desincompatibilização, em abril de 2018.
Mesmo com a confirmação do líder do governo no Senado, Romero Jucá, de que haverá mudanças em até 17 dos 28 ministérios, Temer demonstrou preocupação com a reação de alguns aliados.
Nessa linha, PSD e DEM querem manter até o limite os ministros Gilberto Kassab (Comunicações, Ciência e Tecnologia) e Mendonça Filho (Educação).
"Ministro político tem mais força. Por isso, há uma reação de um grupo", disse ao Blog um auxiliar de Temer. O argumento dos partidos é que a pressão maior é para desalojar o PSDB e remanejar o espaço dos tucanos com legendas do "Centrão".
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