sábado, 14 de novembro de 2015

Ordens para matar podem vir dos presídios, diz Sinpol

Para o Sindicado da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (Sinpol/RN), a morte do sétimo policial militar na tarde deste sábado (14) reflete à pouca atenção que tem se dado aos agentes de segurança pública do Estado. "Não temos um plano emergencial ou comissão formada para fazer a investigação destas mortes. Nos últimos dois meses são cinco mortos, fora os feridos, isso é preocupante", comenta o presidente do Sinpol/RN, Paulo Macedo. Na avaliação do presidente, é possível que as ordens para matar saiam de dentro dos próprios presídios.
 por dois homens em Cidade Nova. Os bandidos utilizaram a arma do próprio policial para matá-lo. De acordo com o Sinpol, o militar era do Centro Integrados de Operações de Segurança Pública (Ciosp), e não atuava quando estava de folga. Segundo relatos de testemunhas. Marcos Aurélio estava em um bar, próximo à linha do trem da rua São Sebastião, quando foi abordado. A PM já tem a identificação de dois suspeitos, e faz diligências no local.

De acordo com Macedo, as entidades solicitaram, há duas semanas, uma reunião com o governador Robinson Faria para discutir ações de "segurança para quem faz segurança". Uma mobilização foi realizada pelos militares no dia 4 de novembro,  Para ele, é preciso investigar as mortes. De acordo com Macedo, há uma suspeita de que a ordem parte de dentro dos próprios presídios.

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