A síndrome de Jürgen Klopp, médico frustrado antes de treinador de futebol
Viciado em ajudar, técnico do Liverpool gerencia pessoas como ninguém e por vezes até exagera nas relações interpessoais: “Preciso trabalhar menos com o coração”. Só que vencer finais não é seu forte
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Por Tébaro Schmidt, Rio de Janeiro
Antes de mais nada, um exercício de reflexão: o que você acha de Jürgen
Klopp? Na verdade, o desafio aqui é desprender seu julgamento de tudo o
que previamente sabe sobre o treinador do Liverpool. O currículo, as
preferências táticas, as entrevistas, aquele jogo... Pense que acabou de
conhecer esse sujeito engraçado, talvez até meio maluco, óculos fundo
de garrafa, barba por fazer e que gargalha de três em três palavras. Não
há como negar que ele é um cara diferente.
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