terça-feira, 15 de julho de 2014


Pâncreas artificial, que será testado em 2016, é esperança para diabéticos

Projeto utiliza engenharia genética para produção de insulina.
Células pancreáticas ficarão em 'bolso' do lado de fora do abdômen.

Da AFP
 Mulher usa protótipo de pâncreas bioartificial no Centro Europeu para o Estudo da Diabetes (CEED) (Foto: AFP Photo/Frederick Florin) 
 Mulher usa protótipo de pâncreas
 bioartificial no Centro Europeu para o Estudo da Diabetes (CEED) (Foto: AFP Photo/Frederick Florin)
Um disco ultrafino de polímero, pouco maior do que um CD, implantado no abdômen poderia mudar a vida de milhões de diabéticos que dependem de insulina. O pâncreas bioartificial, desenvolvido por pesquisadores franceses, será testado pela primeira vez em humanos em 2016.
Com o dispositivo, os pacientes não terão mais de receber injeções diárias de insulina: o hormônio será fabricado naturalmente pelas células do pâncreas (obtidas por engenharia genética a partir de células-tronco), dispostas dentro do bolso artificial.
Este projeto, cuja aplicação em grande escala não deve ocorrer antes de 2020, "levanta muitas esperanças e expectativas" para 25 milhões de pessoas com diabetes do tipo 1 em todo o mundo, diz Séverine Sigrist, pesquisadora da start-up francesa Defymed, responsável pelo protótipo

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