Falta mais ritmo ao time brasileiro
O resultado não foi bem o esperado, mas para os três personagens: Ferdinando Teixeira (ex-técnico de futebol), Oliveira Canindé (técnico do América) e o promotor público Augusto Azevedo, que deram a visão dos potiguares para o segundo jogo da nossa seleção na Copa do Mundo à TRIBUNA do NORTE, apontaram o goleiro mexicano como o grande herói do confronto entre os dois rivais americanos. Mas essa não foi a única unanimidade, a outra foi de que eles acham que está faltando algo a esse time de Felipão.
Divulgação
Ferdinando Teixeira diz que
Fred e Oscar não renderam
Na visão de Oliveira Canindé, essa questão está clara desde a estreia da nossa seleção, quando o time deu sinais de que não entrou num grande ritmo e ontem só fez comprovar com as dificuldades encontradas.
"Já esperava essa dificuldade e o jogo difícil. Na verdade desde a estreia desconfiava que isso pudesse ocorrer: o Brasil não conseguir superar os mexicanos. Desde o jogo contra Croácia eu vejo alguns dos nossos jogadores sentindo falta de ritmo, com isso falta mobilidade ao time. Sinto falta de mais agressividade na seleção", afirmou Canindé.
Ferdinando Teixeira também detectou o problema, ele não quis se referir muito ao confronto diante dos croatas pelo confronto ter sido uma estreia, o que geralmente costuma criar uma atmosfera diferente para os atletas. Por isso ele optou por se ater ao confronto de ontem.
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