Um chapeleiro nada maluco
Yuno Silva - RepórterBotar o pé na estrada e sair sem destino para uma volta completa por esse brasilzão continental, preocupado apenas em chegar nos lugares em segurança, conhecer pessoas e propagar a máxima pessoal de trabalhar com o que dá prazer, é o sonho que o chapeleiro-artesão Du E-Holic está realizando a bordo de um furgão vintage azul turquesa ano 1952. Ele partiu de São Paulo em janeiro deste ano, já passou por 55 cidades de dez estados (o roteiro está escrito na lataria de seu Chev’52) e antes de seguir viagem realiza oficinas de customização de chapéus com crianças e adolescentes, nesta quinta e sexta-feira das 15h às 17h, na Pinacoteca do Estado.
Vladimir Alexandre
u E-Holic deixou o corre-corre da cidade
grande para percorrer o país em um carro todo especial
Hoje,
logo após a oficina, lá pelas 17h30, o chapeleiro participa de uma
conversa informal com artistas e pessoas interessadas em moda,
aventura, arte, carros antigos e, claro, chapéus. A música esta na lista
pelo fato de todos os chapéus produzidos por Du E-Holic serem
inspirados em canções. “Na Inglaterra o ‘E’ mais o ‘traço’ significa
música na gíria local, e o holic vem de vício”, explicou o paulista
Durval Sampaio, o Du, que deixou o corre-corre da cidade grande para uma
‘voltinha’ de dois anos pelo país.
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