Polícia prende mais suspeitos de participarem de mortes em UTI
Foram expedidos quatro mandados de prisão neste sábado (23).
Chefe do departamento é suspeita de provocar mortes para liberar leitos.
A investigação de denúncias que pacientes foram mortos dentro da UTI se tornou pública após a prisão da médica Virgínia Soares Souza, que era chefe do setor. Ela está detida desde terça-feira (19), após uma operação policial que também recolheu prontuários médicos. Ela foi indiciada por homicídio qualificado, ou seja, por acelerar a morte de pacientes sem chances de defesa. A ação, de acordo com a polícia, tinha como objetivo liberar leitos na UTI do Evangélico. Após a prisão, o hospital divulgou nota afirmando que o caso é pontual e aconteceu em uma das quatro UTIs do hospital, na qual toda a equipe foi substituída. No total, 47 pessoas, entre 13 médicos e 34 enfermeiros.
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