sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Rio pós-olímpico tem arenas fechadas, entulhos e disputas judicais

Cinco meses após o término dos Jogos, Parque Olímpico tem apenas uma de suas partes aberta à população e sujeira acumulada no entorno. Parque Radical sem previsão de abertura

 

Arenas fechadas, cenário de abandono em alguns locais, disputas judiciais, gestões conflitantes e um parque público sem previsão de abertura. Este é um resumo da situação dos equipamentos esportivos construídos para a Rio 2016. Chamado de o "Coração dos Jogos", o Parque Olímpico tem sido pouco utilizado desde o fim da Paralimpíada - neste fim de semana, o local recebe o Gigantes da Praia, desafio de vôlei de praia no Centro Olímpico de Tênis. Do lado de fora, há muito entulho e lixo acumulado. Materiais como cabos de ferro e fios de cobre têm sido depositados junto às grades. A gestão do Parque é dividida. Há áreas administradas pelo Ministério do Esporte, Prefeitura do Rio, Concessionária Rio Mais e Comitê Rio 2016, o qual já teve a sua estrutura física desativada, mas ainda possui responsabilidade sobre as áreas conhecidas como IBC e MPC.

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