Chuvas no interior vão até dia 26
Surpresa no interior. Chove há três dias de forma esparsa em alguns municípios e a previsão é de que elas continuem até o dia 26. Blogueiros do Seridó relatavam ontem a ocorrência de uma chuva de 98 milímetros na zona rural de Santana do Seridó e de 75 na sede do município. Também havia registro de chuva em Caicó no inicio da noite e em outras cidades do Seridó. Em Jucurutu, internautas postaram fotos nas redes sociais mostrando ruas inundadas e céu com nuvens escuras em Jucurutu.
Emanuel Amaral
Gilmar Bristot lembra que El
Niño está enfraquecendo
As chuvas estão sendo provocadas por um fenômeno denominado “vórtice ciclônico.” Em algumas cidades da região oeste potiguar, principalmente, há registro de chuvas desde a última quarta-feira. A distribuição dessas chuvas no território potiguar, no entanto, é irregular e característica desse fenômeno. As precipitações nesta época do ano são conhecidas como “chuva do caju” devido à coincidência com a época de florada dos cajueiros. A água mais quente do Oceano Atlântico contribui para a formação do vórtice e faz chover nas regiões oeste e litoral do Rio Grande do Norte, de acordo com as explicações do serviço de meteorologia da Emparn.
Surpresa no interior. Chove há três dias de forma esparsa em alguns municípios e a previsão é de que elas continuem até o dia 26. Blogueiros do Seridó relatavam ontem a ocorrência de uma chuva de 98 milímetros na zona rural de Santana do Seridó e de 75 na sede do município. Também havia registro de chuva em Caicó no inicio da noite e em outras cidades do Seridó. Em Jucurutu, internautas postaram fotos nas redes sociais mostrando ruas inundadas e céu com nuvens escuras em Jucurutu.
Emanuel Amaral
Gilmar Bristot lembra que El
Niño está enfraquecendo
As chuvas estão sendo provocadas por um fenômeno denominado “vórtice ciclônico.” Em algumas cidades da região oeste potiguar, principalmente, há registro de chuvas desde a última quarta-feira. A distribuição dessas chuvas no território potiguar, no entanto, é irregular e característica desse fenômeno. As precipitações nesta época do ano são conhecidas como “chuva do caju” devido à coincidência com a época de florada dos cajueiros. A água mais quente do Oceano Atlântico contribui para a formação do vórtice e faz chover nas regiões oeste e litoral do Rio Grande do Norte, de acordo com as explicações do serviço de meteorologia da Emparn.
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