Após 23 anos, Banco do Brasil suspende patrocínio ao vôlei
O Banco do Brasil suspendeu o patrocínio ao vôlei brasileiro
nesta quinta-feira (11), depois de relatório final da
Controladoria-Geral da União (CGU) comprovar irregularidades na gestão
de dinheiro público na Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
A auditoria foi realizada pelo órgão do Governo Federal responsável pela defesa do patrimônio público, transparência e combate à corrupção após denúncias da ESPN Brasil, feitas desde o início do ano. As conclusões estão em dois relatórios, um de 55 e outro de 31 páginas, apresentados nesta quinta.
Parceira do vôlei nacional há 23 anos, o banco estatal disse à reportagem que "suspendeu os pagamentos à CBV referentes aos contratos de patrocínio e condiciona a retomada dos pagamentos -e a continuidade do patrocínio- à adoção imediata pela CBV de todas as medidas corretivas apontadas pela CGU, além de outras identificadas pelo Banco como necessárias".
O atual acordo da CBV com o Banco do Brasil vai até 30 de abril de 2017 e prevê confidencia
A auditoria foi realizada pelo órgão do Governo Federal responsável pela defesa do patrimônio público, transparência e combate à corrupção após denúncias da ESPN Brasil, feitas desde o início do ano. As conclusões estão em dois relatórios, um de 55 e outro de 31 páginas, apresentados nesta quinta.
Parceira do vôlei nacional há 23 anos, o banco estatal disse à reportagem que "suspendeu os pagamentos à CBV referentes aos contratos de patrocínio e condiciona a retomada dos pagamentos -e a continuidade do patrocínio- à adoção imediata pela CBV de todas as medidas corretivas apontadas pela CGU, além de outras identificadas pelo Banco como necessárias".
O atual acordo da CBV com o Banco do Brasil vai até 30 de abril de 2017 e prevê confidencia
Nenhum comentário:
Postar um comentário