Paciente que teve suspeita de ebola pede privacidade e deve receber alta
"A liberação dele independe dos resultados. Está condicionada à questão logística mesmo", disse o vice-diretor do INI, José Cerbino, que participou de uma entrevista coletiva na manhã de hoje na sede da Fiocruz.
Proveniente da Guiné, um dos países que sofrem com a epidemia, o paciente pediu privacidade e a preservação de sua imagem. Por isso, a Fiocruz não vai divulgar informações sobre horário e deslocamento do paciente, que pode ocorrer ainda hoje (14).
De acordo com os representantes da Fiocruz o paciente tomou conhecimento da repercussão do caso nas redes sociais, inclusive com comentários racistas e teme ser discriminado na volta para o lugar onde estava morando, no Paraná.
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