Urologistas lançam campanha para conscientizar população sobre incontinência urinária
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A conscientização da população para a importância de procurar ajuda médica nos casos de incontinência urinária é o principal objetivo da campanha “Segura Aí”, que a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) levará às cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre na próxima quinta-feira (28).
Nessas capitais, profissionais médicos estarão à disposição do público interessado em saber mais sobre os tipos de incontinência urinária, como prevenir o problema e tratá-lo, disse hoje (26) à Agência Brasil o chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU e coordenador da campanha, Márcio Averbeck. “A campanha é muito importante, do nosso ponto de vista, porque pode melhorar a qualidade de vida das pessoas”.
De acordo com o especialista, diferente do que muitas pessoas imaginam, as mulheres têm mais chance de desenvolver incontinência urinária do que os homens. “A proporção é de duas mulheres para um homem. Então, as mulheres têm duas vezes mais chances de ter incontinência urinária ao longo da vida do que os homens”, explicou Averbeck.
O principal fator anatômico que influencia a possibilidade de perda de controle urinário na mulher é o comprimento da uretra, canal que leva a urina da bexiga até o meio externo, mais curta que no homem, e por isso com menor capacidade de retenção. Em geral, a uretra feminina mede de 3 centímetros (cm) a 4 cm, enquanto a média masculina situa-se entre 18 cm e 20 cm.
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A conscientização da população para a importância de procurar ajuda médica nos casos de incontinência urinária é o principal objetivo da campanha “Segura Aí”, que a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) levará às cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre na próxima quinta-feira (28).
Nessas capitais, profissionais médicos estarão à disposição do público interessado em saber mais sobre os tipos de incontinência urinária, como prevenir o problema e tratá-lo, disse hoje (26) à Agência Brasil o chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU e coordenador da campanha, Márcio Averbeck. “A campanha é muito importante, do nosso ponto de vista, porque pode melhorar a qualidade de vida das pessoas”.
De acordo com o especialista, diferente do que muitas pessoas imaginam, as mulheres têm mais chance de desenvolver incontinência urinária do que os homens. “A proporção é de duas mulheres para um homem. Então, as mulheres têm duas vezes mais chances de ter incontinência urinária ao longo da vida do que os homens”, explicou Averbeck.
O principal fator anatômico que influencia a possibilidade de perda de controle urinário na mulher é o comprimento da uretra, canal que leva a urina da bexiga até o meio externo, mais curta que no homem, e por isso com menor capacidade de retenção. Em geral, a uretra feminina mede de 3 centímetros (cm) a 4 cm, enquanto a média masculina situa-se entre 18 cm e 20 cm.
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