Retirada de óleo que vazou no Rio Negro deve terminar na segunda
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O trabalho de remoção do óleo que vazou nas águas do Rio Negro na última terça-feira deve ser concluído até a próxima segunda-feira (1o). O óleo CAPCM20 – derivado do petróleo e usado para a produção de massa asfáltica, vazou após o naufrágio de uma balsa da empresa Francis José Chehuan.
De acordo com o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), cerca de 15 mil litros do produto vazaram e contaminaram aproximadamente 900 metros quadrados do rio na orla do São Raimundo, próximo a Rua Padre Agostinho Caballero Martins, zona oeste de Manaus. Em inspeção realizada ontem (27) por técnicos do instituto, não foram identificadas evidências de mortandade de fauna aquática.
A empresa Francis José Chehuan, que não tem licença para embarque e desembarque de carga no local do acidente, vai ser multada pelas autoridades amazonenses, segundo o Ipaam. O valor da multa será definido na próxima segunda-feira. Na ocasião, a empresa será notificada da obrigatoriedade de apresentar um relatório sobre o acidente e a destinação dos resíduos retirados do rio, no prazo de 30 dias.
De acordo com o Ipaam, a empresa possui licença de operação somente para transporte fluvial de cargas perigosas, mas não para as operações de carga e descarga no porto, no local em que a balsa afundou. A falta da licença será um dos critérios considerados no cálculo do valor da multa a ser aplicada.
A assessoria de imprensa do Ipaam informou à Agência Brasil que logo após o acidente, a empresa providenciou o isolamento da área, o que minimizou os danos. Dois tanques caíram no Rio Negro, mas em apenas um houve vazamento.
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O trabalho de remoção do óleo que vazou nas águas do Rio Negro na última terça-feira deve ser concluído até a próxima segunda-feira (1o). O óleo CAPCM20 – derivado do petróleo e usado para a produção de massa asfáltica, vazou após o naufrágio de uma balsa da empresa Francis José Chehuan.
De acordo com o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), cerca de 15 mil litros do produto vazaram e contaminaram aproximadamente 900 metros quadrados do rio na orla do São Raimundo, próximo a Rua Padre Agostinho Caballero Martins, zona oeste de Manaus. Em inspeção realizada ontem (27) por técnicos do instituto, não foram identificadas evidências de mortandade de fauna aquática.
A empresa Francis José Chehuan, que não tem licença para embarque e desembarque de carga no local do acidente, vai ser multada pelas autoridades amazonenses, segundo o Ipaam. O valor da multa será definido na próxima segunda-feira. Na ocasião, a empresa será notificada da obrigatoriedade de apresentar um relatório sobre o acidente e a destinação dos resíduos retirados do rio, no prazo de 30 dias.
De acordo com o Ipaam, a empresa possui licença de operação somente para transporte fluvial de cargas perigosas, mas não para as operações de carga e descarga no porto, no local em que a balsa afundou. A falta da licença será um dos critérios considerados no cálculo do valor da multa a ser aplicada.
A assessoria de imprensa do Ipaam informou à Agência Brasil que logo após o acidente, a empresa providenciou o isolamento da área, o que minimizou os danos. Dois tanques caíram no Rio Negro, mas em apenas um houve vazamento.
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