quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Na contramão de Segovia, investigadores pediram material ao STF para apurar 'possíveis atos ilícitos' no inquérito de Temer


Por Andréia Sadi
O diretor-geral da PF, Fernando Segovia, e o presidente Michel Temer, em imagem de novembro de 2017 (Foto: Marcos Corrêa/PR) O diretor-geral da PF, Fernando Segovia, e o presidente Michel Temer, em imagem de novembro de 2017 (Foto: Marcos Corrêa/PR) O diretor-geral da PF, Fernando Segovia, e o presidente Michel Temer, em imagem de novembro de 2017 (Foto: Marcos Corrêa/PR)
Dez dias antes de Fernando Segovia, diretor-geral da Polícia Federal, declarar que não há indício de crime na investigação contra o presidente Michel Temer no chamado inquérito dos portos, os investigadores do caso pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) o compartilhamento de informações de investigações antigas para apurar "possíveis atos ilícitos" envolvendo a relação de pessoas investigadas.
 

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