Preso 'fantasma', fugas e falso alvará deixam penitenciária potiguar, agentes e advogadas na mira do MP
Promotoria apura série de irregularidades na Penitenciária de Parnamirim, na Grande Natal. Investigados são suspeitos de facilitação de fugas, falsidade ideológica, falsidade material, tráfico de influência e organização criminosa.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte está apurando uma série de
crimes ocorridos dentro da Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP),
na Grande Natal. Um dos casos trata de um ‘preso fantasma’. Na mira dos
promotores estão duas advogadas e três agentes penitenciários suspeitos
de envolvimento nas irregularidades.
Uma
das advogadas investigadas é Ana Paula da Silva Nelson, que voltou a
ser presa na noite desta quinta-feira (8) por estar descumprindo
restrições impostas pela Justiça. Até então, ela estava em liberdade
provisória. A advogada havia sido presa inicialmente no dia 6 de
setembro de 2016 durante a Operação Medellín
– que investiga uma quadrilha de tráfico de drogas responsável por
crimes de lavagem de dinheiro, ocultação de bens, direitos e valores.
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