domingo, 10 de agosto de 2014

Filha adotiva salva vida do pai com transplante em Minas Gerais

Chance de compatibilidade era menor que 1%.
Pai adotivo tinha uma doença hereditária degenerativa.

Do G1 Vales de Minas Gerais
Homero, Rebeca a filha e o marido (Foto: Arquivo Pessoal) 
 Homero, Rebeca a filha e o marido
(Foto: Arquivo Pessoal)
Para a família Magalhães, de Governador Valadares, Minas Gerais, o mês de agosto é de dupla comemoração, uma pelo dia dos pais, neste domingo (10), e outra pela nova vida do pai Homero. Há 9 anos ele recebeu um grande presente da filha adotiva Rebeca, um rim e uma melhor perspectiva de vida.
Homero Magalhães, de 62 anos, é pai também de outros dois filhos adotivos Henrique e Hannah. Como ele tinha um problema de fertilidade, optou pela adoção em vez da inseminação artificial há 29 anos. Mesmo realizando um sonho e se tornando pai o melhor presente ainda estava por vir.
Homero Magalhães (Foto: Arquivo Pessoal)Homero Magalhães (Foto: Arquivo Pessoal)
Entre os anos 2000 e 2004, Homero teve uma doença hereditária degenerativa, os rins funcionavam apenas 18% e em 2005 a situação se agravou, os órgãos chegaram a ter um funcionamento de apenas 13%. Com isso, ele ficou na fila de um transplante durante um ano e meio. Foi então que a família descobriu que a filha Rebecam com 20 anos na época, mesmo não tendo parente biológico, era compatível, para a surpresa de todos.

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