PGR aponta uso da cota parlamentar por 4 deputados para divulgar atos antidemocráticos
De acordo com reportagem do jornal 'O Globo', valores chegaram a R$ 30,3 mil. Cota parlamentar é dinheiro público e deveria ser usado para atividades ligadas ao mandato.
Por G1 — Brasília
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Investigações da Procuradoria-Geral da República (PGR) apontam que quatro deputados do PSL, aliados do presidente Jair Bolsonaro, fizeram repasses de verbas para divulgar atos antidemocráticos, de acordo com reportagem publicada pelo jornal "O Globo" nesta segunda-feira (22).
A TV Globo também teve acesso às informações. O dinheiro era da cota
parlamentar, verba pública que deveria ser usada para atividades ligadas
ao mandato.
Os quatro deputados são:
- Bia Kicis (PSL-DF)
- Guiga Peixoto (PSL-SP)
- Aline Sleutjes (PSL-PR)
- General Girão (PSL-RN)
O dinheiro da cota parlamentar desembolsado pelos deputados foi
destinado à empresa Inclutech Tecnologia de Informação, que pertence ao
publicitário Sérgio Lima. Ele é o responsável pela marca do partido que
Bolsonaro pretende criar, o Aliança pelo Brasil.
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