CBF acolhe só atletas, e treinadores pedem aprovação de “Lei Caio Júnior”
Órgão diz que apenas registrados no BID têm direito a seguro e lembra amistoso com a Colômbia. Encabeçados por Mancini, profissionais pedem explicação e citam projeto
Caio Júnior era um defensor da regulamentação da profissão de treinador (Foto: Laion Espíndula)
A ausência da família de Caio Júnior da lista de
beneficiadas pela CBF com seguro de vida pela morte no acidente aéreo
envolvendo a delegação da Chapecoense fez crescer a movimentação por alterações
na lei que regulamenta a profissão de treinador no Brasil. A entidade alega que
apenas atletas vinculados ao Boletim Informativo Diário (BID) têm direito ao
montante de 12 salários, mas a Federação Brasileira de Treinadores de
Futebol (FBTF) contesta. Paralelamente ao debate, corre em Brasília um projeto que,
caso aprovado, levará o nome do técnico falecido em 29 de novembro.
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