Professores da rede estadual decidem por manutenção da greve
Os professores da rede estadual de ensino decidiram manter a greve
que começou no dia 29 de janeiro. Em assembleia realizada na tarde desta
segunda-feira (3) na Escola Estadual Winston Churchill, a categoria fez
novas críticas ao Governo do Estado.
Os profissionais cobram o cumprimento de acordos entre a categoria e o governo, entre eles o pagamento do abono prometido aos funcionários das escolas e da Secretaria de Educação e das horas extras referentes ao trabalho entre abril e dezembro de 2013.
O ponto dos educadores que aderiram à greve foi cortado desde o primeiro dia de paralisação. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, não há motivos para negociar com os grevistas.
Vários estudantes da rede estadual participaram da assembleia e cobraram o retorno das aulas, além de melhorias nas escolas.
Além dos professores do estado, os profissionais da rede municipal de ensino também podem paralisar as atividades. Está marcada para amanhã, às 8h30, uma assembleia para analisar o indicativo de greve.
Os profissionais cobram o cumprimento de acordos entre a categoria e o governo, entre eles o pagamento do abono prometido aos funcionários das escolas e da Secretaria de Educação e das horas extras referentes ao trabalho entre abril e dezembro de 2013.
Júnior Santos
Greve começou no dia 29 de
janeiro e professores estão com pontos cortados
O ponto dos educadores que aderiram à greve foi cortado desde o primeiro dia de paralisação. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, não há motivos para negociar com os grevistas.
Vários estudantes da rede estadual participaram da assembleia e cobraram o retorno das aulas, além de melhorias nas escolas.
Além dos professores do estado, os profissionais da rede municipal de ensino também podem paralisar as atividades. Está marcada para amanhã, às 8h30, uma assembleia para analisar o indicativo de greve.
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