domingo, 3 de agosto de 2014


Aedes estéreis serão usados para combater a dengue

Fabiana Cambricoli
Agência Estado

São Paulo - As prefeituras das cidades paulistas de Piracicaba e Campinas estudam utilizar um mosquito geneticamente modificado como arma adicional no combate à dengue.  Na semana passada, a empresa britânica responsável pela tecnologia inaugurou sua primeira fábrica no Brasil. Instalada em Campinas, a unidade produz exemplares do Aedes aegypti que tiveram seu DNA alterado para não deixar descendentes, estratégia que reduziria a população do mosquito na natureza e diminuiria a incidência da doença.
DivulgaçãoEmpresa de biotecnologia busca parceiros governamentais para desenvolver novas pesquisas 
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O método foi liberado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) em abril, mas a comercialização dos insetos transgênicos ainda precisa ser autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Testes feitos na Bahia apontam redução de mais de 90% na população de Aedes aegypti nos locais em que os mosquitos transgênicos foram utilizados.

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