sábado, 19 de abril de 2014


Coordenadora da Coape diz que ameaças não a intimidam

Após já ter passado por ameaças – enviadas frequentemente via bilhetes enquanto diretora de Alcaçuz – e já ter sua casa de praia como alvo de tentativa de incêndio e pichada com a sigla “PCC”, fazendo referência ao grupo criminoso paulista Primeiro Comando da Capital, Dinorá Simas afirma que teme um aumento dessas ameaças, mas que isso não a intimida, nem a impede de fazer seu trabalho.
Rayane MainaraDinorá quer combater livre circulação de presos nas unidades 
 Dinorá quer combater livre
circulação de presos nas unidades

“Na mesma época da pichação, recebi vários bilhetes tentando intimidar. Guardo eles até hoje e um, que nunca esqueci, diz que meus peitos não são blindados. Tenho medo, mas até hoje nada mais grave aconteceu”, conta.
Ela afirma que, devido às ameaças e ao próprio risco do cargo, tem dois agentes como seguranças que a acompanham em todas as atividades, inclusive para deixá-la e pegá-la na faculdade. “Eles andam armados, em carros descaracterizados, e me acompanham até em atividades da vida pessoal. Só me deixam quando estou em casa”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário