Serginho "finalmente" comemora adeus das quadras de vôlei e quer curtir a família e seus cavalos
Considerado o maior da história em sua posição, atleta planeja curtir a família, o haras que homenageia o avô e quer ensinar vôlei de várias formas possíveis
Por Carol Oliveira, Edgar Alencar e Erica Hideshima — Jarinu, São Paulo
Foram quase duas décadas vestindo a camisa 10 da seleção brasileira
masculina de vôlei. E nessa caminhada, Serginho disputou quatro finais
olímpicas: ganhou duas, perdeu duas. Entre tantos títulos, é considerado
o maior líbero da história do vôlei mundial. Mas, para ele, nada disso
conta mais. A partir de agora, aposentado aos 44 anos das quadras de
vôlei, ele só quer uma coisa: ser o Sérgio Dutra do Santos, o pai de
Marlon, Matheus e Martin.
"As pessoas que quiserem lembrar de mim, joguem voleibol. Só isso", Serginho
Jogador mais vitorioso da história, Serginho anuncia aposentadoria do vôlei
Em tempos de pandemia, o filho mais famoso de Pirituba, bairro carente
de São Paulo, se refugia em Jarinu, interior de São Paulo. É lá que fica
o Haras Vô Chico, onde Serginho passa o tempo com a família.
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