Atirador do MPRN diz que comprou arma no 'mercado negro'; leia carta
Guilherme Wanderley deixou carta na qual admite intenção de matar.
Na sexta, ele baleou procurador-geral de Justiça adjunto e promotor público.
Anderson Barbosa e Fred CarvalhoDo G1 RN
“A arma utilizada é totalmente ilegal, vale dizer, não registrada,
ilícita, bandida, comprada no mercado negro”. É desta forma que o
servidor público Guilherme Wanderley Lopes da Silva, de 44 anos, se
refere ao revólver que ele usou no
atentado ocorrido na última sexta-feira (24) dentro do Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Os disparos feriram o procurador-geral de Justiça Adjunto do Rio Grande
do Norte Jovino Pereira Sobrinho e o promotor Wendell Beetoven Ribeiro
Agra.
Um dos alvos também foi o procurador-geral de Justiça Rinaldo Reis, mas o servidor errou o tiro.
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