Jogador: profissão de risco
Itamar CiríacoA justiça trabalhista do Rio Grande do Norte começou a “virar o jogo” na luta para garantir aos atletas de futebol, no Estado, a prevenção necessária para evitar acidentes de trabalho, bem como assegurar direitos relativos a relação laboral entre clubes e jogadores. No entanto, essa vitória se restringe a Natal, Mossoró e Caicó, nas outras cidades, onde as equipes são sazonais e se desfazem após poucos meses de disputa do Campeonato Estadual, a situação ainda é, nas palavras do procurador do Ministério Público do Trabalho – MPT, José Diniz de Moraes, “uma coisa primitiva”. A próxima fase dessa “competição”, cujo prêmio é a cidadania dos atletas, está marcada para novembro, quando entidades públicas, clubes, Federação e o Sindicato devem se reunir para aperfeiçoar as ferramentas de controle.
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