'Temos medo dela sofrer preconceito' diz mãe de bebê albino em MG
Luiza é de Uberlândia e nasceu com a doença; médicos se espantaram.
Estatísticas mostram que de uma em 18 mil pessoas tem albinismo.
Luiza nasceu com pele e cabelos
brancos (Foto: Bia Marquez / Divulgação)
“Foi um susto, fiquei sem reação”, disse a jovem Lorenna Oliveira, que
aos 20 anos deu a luz a uma menina albina, com pele e cabelos
extremamente brancos. Lorenna teve a primeira filha em Uberlândia
em novembro de 2014 e, após o parto, a surpresa foi geral na sala de
cirurgia: os médicos afirmaram que nunca tinham feito um parto de
albino. Depois do susto, a rotina do casal mudou drasticamente e o sol
virou o maior inimigo da pequena Luiza. A doença pode ser considerada
rara, já que aproximadamente uma em 18 mil pessoas têm um dos tipos de
albinismo.“Não esperava vir uma criança albina. Não tive muita reação na sala de parto. Escutava os médicos comentando que nunca tinham feito parto de albino, só que eles não me falaram que ela era albina, entrei em desespero por não saber o que minha filha tinha”, contou Lorenna.
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