sábado, 6 de maio de 2017

Três meses depois de massacre em presídio do RN, corpos e cabeças aguardam DNA

  • Recife
Sumaia Villela - Repórter da Agência Brasil
Mais de três meses depois do início da disputa entre facções rivais que resultou em duas semanas de rebelião e 26 mortos, na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, Rio Grande do Norte, as consequências do massacre ainda perduram. Três corpos e 15 cabeças aguardam exame de DNA. A polícia científica do estado não tem laboratório com tecnologia para a análise do código genético. O exame deve ser feito ainda este mês, no laboratório da Polícia Científica da Bahia.

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