Três meses depois de massacre em presídio do RN, corpos e cabeças aguardam DNA
Mais de três meses depois do início da disputa
entre facções rivais que resultou em duas semanas de rebelião e 26
mortos, na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, Rio Grande do Norte, as
consequências do massacre ainda perduram. Três corpos e 15 cabeças
aguardam exame de DNA. A polícia científica do estado não tem
laboratório com tecnologia para a análise do código genético. O exame
deve ser feito ainda este mês, no laboratório da Polícia Científica da
Bahia.
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