quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Por Igor Jácome, G1 RN

Médico cubano Osmany Garbey Charadan, de 37 anos, com a esposa e o filho brasileiros em viagem a Gramado, RS — Foto: Cedida Médico cubano Osmany Garbey Charadan, de 37 anos, com a esposa e o filho brasileiros em viagem a Gramado, RS — Foto: Cedida
Médico cubano Osmany Garbey Charadan, de 37 anos, com a esposa e o filho brasileiros em viagem a Gramado, RS — Foto: Cedida
Há futuro para os profissionais cubanos do Mais Médicos que queiram ficar no Brasil, considera Osmany Garbey Charadan, de 37 anos. O médico chegou ao país na primeira leva de profissionais do país caribenho, em 2013, casou-se com uma brasileira anos depois e formou sua família no Rio Grande do Norte. A maior preocupação dele, no entanto, é com o público atendido pelo programa. "O maior prejudicado vai ser a população mais pobre. São oito mil médicos a menos", comenta.

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