Nem 8, nem 80: oscilante apesar de recorde, Fla busca equilíbrio no returno
Queda brusca de rendimento após a Copa não impede que equipe alcance melhor aproveitamento em um turno desde 2003, mas liga alerta para extremos que acompanham o Rubro-Negro: "Pouco importa a liderança no começo, mas na última rodada", diz Barbieri
Por Cahê Mota, Rio de Janeiro
Nem ao céu, nem ao inferno. Nem "segue o líder", nem "rumo aos 45
pontos". Nem avassalador, nem em queda livre. O Flamengo que começa o
returno do Brasileirão, quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), diante do
Vitória, no Maracanã, busca algo que historicamente passa longe do Ninho
do Urubu: equilíbrio.
Apaixonado e à flor da pele por natureza, o torcedor do Flamengo
passeia por extremos com uma facilidade que salta aos olhos. E a
campanha no primeiro turno do campeonato de 2018 evidencia isso. Se os
37 pontos representam a melhor metade da era dos pontos corridos, a
marca acabou ocultada pelo baixo rendimento após a Copa do Mundo, que
culminou no 3 a 0 para o Atlético-PR, em Curitiba.
Flamengo até a Copa: líder, 27 pontos, 75% de aproveitamento
Flamengo após a Copa: décimo, 10 pontos, 48%
Flamengo no turno: terceiro, 37 pontos, 64,9%
Flamengo após a Copa: décimo, 10 pontos, 48%
Flamengo no turno: terceiro, 37 pontos, 64,9%
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