Servidor que atirou em chefes do MPRN estava mentalmente capaz, aponta laudo
Guilherme Wanderley responde a processo administrativo por ter atirado contra dois procuradores e um promotor, no mês de março, em Natal.
O Conselho Nacional do Ministério Público julgou improcedente o
incidente de insanidade mental do servidor do MPRN Guilherme Wanderley
Lopes da Silva, seguindo laudo pericial, e o considerou imputável na
época do crime, ou seja, em plenas condições psíquicas. No dia 24 de março deste ano, o servidor atirou contra
o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, contra o procurador-geral
adjunto, Jovino Sobrinho, e contra o promotor Wendell Beetoven,
acertando os dois últimos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário