quarta-feira, 28 de junho de 2017

Servidor que atirou em chefes do MPRN estava mentalmente capaz, aponta laudo

Guilherme Wanderley responde a processo administrativo por ter atirado contra dois procuradores e um promotor, no mês de março, em Natal.


 
O Conselho Nacional do Ministério Público julgou improcedente o incidente de insanidade mental do servidor do MPRN Guilherme Wanderley Lopes da Silva, seguindo laudo pericial, e o considerou imputável na época do crime, ou seja, em plenas condições psíquicas. No dia 24 de março deste ano, o servidor atirou contra o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, contra o procurador-geral adjunto, Jovino Sobrinho, e contra o promotor Wendell Beetoven, acertando os dois últimos.

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