Rio pós-olímpico tem arenas fechadas, entulhos e disputas judicais
Cinco meses após o término dos Jogos, Parque Olímpico tem apenas uma de suas partes aberta à população e sujeira acumulada no entorno. Parque Radical sem previsão de abertura
Arenas fechadas, cenário de abandono em alguns locais, disputas
judiciais, gestões conflitantes e um parque público sem previsão de
abertura. Este é um resumo da situação dos equipamentos esportivos
construídos para a Rio 2016. Chamado de o "Coração dos Jogos", o Parque
Olímpico tem sido pouco utilizado desde o fim da Paralimpíada - neste
fim de semana, o local recebe o Gigantes da Praia,
desafio de vôlei de praia no Centro Olímpico de Tênis. Do lado de fora,
há muito entulho e lixo acumulado. Materiais como cabos de ferro e fios
de cobre têm sido depositados junto às grades. A gestão do Parque é
dividida. Há áreas administradas pelo Ministério do Esporte, Prefeitura
do Rio, Concessionária Rio Mais e Comitê Rio 2016, o qual já teve a sua
estrutura física desativada, mas ainda possui responsabilidade sobre as
áreas conhecidas como IBC e MPC.
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