USP pesquisa molécula capaz de reverter a morte de células cerebrais
Fernanda CruzRepórter da Agência Brasil
São Paulo – A ação da molécula bradicinina – liberada pelo organismo humano em resposta a vários tipos de estímulos - vem sendo estudada por pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) para descobrir novas abordagens para o mal de Parkinson e o derrame cerebral isquêmico. O uso da substância foi capaz de reverter a morte de células cerebrais.
O grupo de cientistas coordenado pelo professor Alexander Henning Ulrich, em colaboração com pesquisadores de Porto Rico, investiga a aplicação da bradicinina no resgate de células da morte programada, chamada de apoptose.
A lesão primária e a morte celular são processos ocasionados pela ausência de oxigênio nas células. Isso ocorre com o entupimento – tecnicamente chamado de oclusão - de um vaso do cérebro, o que gera o derrame cerebral isquêmico.
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