Polícia Civil pode ouvir até 400 presos sobre matança em Alcaçuz
Comissão investiga mortes de 26 detentos durante rebeliões em janeiro. Agentes penitenciários, PMs, presos e familiares são ouvidos no inquérito.
A comissão especial composta por quatro delegados da Polícia Civil que investiga a matança de presos em Alcaçuz, massacre ocorrido durante as rebeliões de janeiro,
deve ouvir até 400 presos daquela unidade. Alcaçuz fica em Nísia
Floresta, cidade da Grande Natal. Pelo menos 26 presos morreram. Destes,
15 tiveram as cabeças arrancadas. Muitos corpos também foram
esquartejados e depois queimados dentro das celas. A matança é
considerada o episódio mais violento da história do sistema prisional
potiguar.
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