Lava Jato: esquema de corrupção ultrapassou fronteiras da Petrobras, diz MPF
A 18ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada hoje (13) pela
Polícia Federal, identificou a existência de um esquema de pagamento de
valores ilícitos referente à concessão de empréstimo consignado por meio
do Ministério do Planejamento. De acordo com a força-tarefa da Lava
Jato, a empresa Consist Software, administrada pelo ex-vereador de
Americana (SP) Alexandre Romano (PT), preso temporariamente nesta
quinta-feira, recebia uma taxa mensal das empresas que ofereciam crédito
consignado para cada empréstimo concedido. A maior parte desse valor
recebido pela Consist, estimado em R$ 52 milhões pagos entre 2010 e
2015, era então destinada ao PT, por meio do lobista Milton Pascowitch,
de acordo com as investigações da PF.
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