Polícia apreende documentos e fotos que comprometem delegado
A Delegacia Especializada em Crimes Contra a Ordem Tributária (Deicot) apresentou provas do esquema fraudulento que resultou na prisão do delegado Olavo Dantas e mais quatro pessoas, detidos na operação "Prata da Morte" por suspeita de forjarem uma união estável entre uma mulher e um auditor fiscal falecido para dividirem valor referente a pensão. Nesta sexta-feira (10), delegados apresentaram documentos utilizados como provas da fraude e, inclusive, davam poderes a membros da quadrilha sobre os bens do auditor morto.
Cedida
No
apartamento do delegado
preso também foram encontrados documentos de
irmã de Maria Cosme, que seria usada como laranja no esquema
Em
depoimentos, a advogada Thayana de Moura Macedo, presa por suspeita de
participação, confessou a fraude e disse que o delegado Olavo Dantas era
o mentor do esquema criminoso. Além dela, José Laércio, filho do
ex-auditor fiscal, também admitiu o crime, mas indicou que Thayana e o
delegado Olavo Dantas eram os 'cabeças' da quadrilha. Maria Cosme, a
beneficiada com a pensão, confessou o crime e garantiu que era ameaçada
por Olavo Dantas caso revelasse o esquema fraudulento para a concessão
da pensão. Além dos depoimentos, provas materiais foram encontradas.
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