domingo, 17 de maio de 2020

Por Carol Oliveira, Edgar Alencar e Erica Hideshima — Jarinu, São Paulo

Foram quase duas décadas vestindo a camisa 10 da seleção brasileira masculina de vôlei. E nessa caminhada, Serginho disputou quatro finais olímpicas: ganhou duas, perdeu duas. Entre tantos títulos, é considerado o maior líbero da história do vôlei mundial. Mas, para ele, nada disso conta mais. A partir de agora, aposentado aos 44 anos das quadras de vôlei, ele só quer uma coisa: ser o Sérgio Dutra do Santos, o pai de Marlon, Matheus e Martin.
"As pessoas que quiserem lembrar de mim, joguem voleibol. Só isso", Serginho
Jogador mais vitorioso da história, Serginho anuncia aposentadoria do vôlei
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Em tempos de pandemia, o filho mais famoso de Pirituba, bairro carente de São Paulo, se refugia em Jarinu, interior de São Paulo. É lá que fica o Haras Vô Chico, onde Serginho passa o tempo com a família.

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