quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Por Cahê Mota e Janir Júnior — Rio de Janeiro

As bolas na estante de casa ajudam a descrever o roteiro.
O toquinho maroto para "desarmar" o gandula peruano em meio à catarse que tomou conta do estádio Monumental de Lima no último sábado aumentou a coleção de relíquias de Marcos Braz no Flamengo. Figura central de uma temporada onde o futebol rubro-negro não só voltou a ser vencedor como fez história, o dirigente colocou a Libertadores num museu particular que já contava com estaduais, Copa do Brasil e Brasileirão.
Marcos Braz levou para casa a bola da decisão da Libertadores — Foto: Cahê Mota Marcos Braz levou para casa a bola da decisão da Libertadores — Foto: Cahê Mota 
Marcos Braz levou para casa a bola da decisão da Libertadores — Foto: Cahê Mota
Se os fracassos no futebol feriam um torcedor que sofreu para ver o clube se reestruturar, a volta do vice-presidente que foi campeão mesmo nas vacas magras surgia como solução dos problemas. Tiro certeiro de Rodolfo Landim.
Marcos Braz foi o responsável direto por escolhas como Gabigol e Jorge Jesus, conduziu uma jornada praticamente perfeita no mercado e ditou o rumo dos bastidores desde antes mesmo de assumir (como na pacificação da relação de Diego Alves com o clube). Não por acaso, teve o nome gritado juntamente com o presidente pelo torcedor que lotou as arquibancadas no Peru

Nenhum comentário:

Postar um comentário