Crise do oxigênio: um mês após colapso em hospitais, Manaus ainda depende de doações do insumo
Manaus vivenciou nos dias 14 e 15 de janeiro um colapso no sistema de saúde em decorrência da falta do insumo, essencial para tratar casos graves de Covid-19.
Por G1 AM
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/u/1/dRdlreS5mcnJuHwjJmNw/2021-01-15t193843z-1951528439-rc2j8l98d7dl-rtrmadp-3-health-coronavirus-brazil.jpg)
Parentes de pacientes hospitalizados se reúnem para comprar oxigênio e encher botijões em empresa privada em Manau — Foto: REUTERS/Bruno Kelly
Manaus completa um mês, neste domingo (14), do início de uma situação trágica em hospitais: o colapso provocado pela falta de oxigênio para pacientes internados com Covid-19. A capital já vivenciava um aumento progressivo no número de casos da doença desde dezembro, o que lotou os hospitais de referência em janeiro. Com o grande volume de internações, já não havia mais o insumo para os doentes que dependiam dele para seguir o tratamento.
E a situação ainda não está totalmente controlada no estado. Por meio de nota, o governo do Amazonas disse que as unidades da capital e do interior estão abastecidas, mas a demanda pelo insumo ainda está acima da média histórica, considerando que o Amazonas vive a fase mais aguda da pandemia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário