domingo, 20 de outubro de 2019

Por France Presse

Aeronaves da Qantas Airways no Aeroporto Internacional de Adelaide, na Austrália — Foto: David Gray/File Photo/Reuters Aeronaves da Qantas Airways no Aeroporto Internacional de Adelaide, na Austrália — Foto: David Gray/File Photo/Reuters 
Aeronaves da Qantas Airways no Aeroporto Internacional de Adelaide, na Austrália — Foto: David Gray/File Photo/Reuters
O voo mais longo e sem escalas da história pousou neste domingo (20) em Sydney, procedente de Nova York, depois de mais de 19 horas de viagem uma proeza que a companhia australiana Qantas quer transformar em um êxito comercial.
O voo experimental QF7879 permaneceu no ar por 19 horas e 16 minutos.
Este foi o primeiro de três voos com os quais a empresa australiana pretende avaliar a viabilidade das viagens ultralongas para a criação de linhas comerciais regulares. Também será organizado um voo entre Londres e Sydney.
O CEO da Qantas, Alan Joyce, chamou a viagem de "momento realmente histórico para a companhia aérea e para o mundo da aviação".
"É o primeiro de três voos experimentais com os quais veremos que recomendações podem ser feitas sobre como administrar o cansaço dos pilotos, assim como a questão do fuso horário par os passageiros", declarou ao desembarcar em Sydney.
"Depois de 19 horas neste voo, acho que fomos bem. Tenho a impressão de estava em um voo muito mais curto que este", acrescentou.
O Boeing 787-9 decolou na sexta-feira à noite do aeroporto JF Kennedy de Nova York com apenas 49 pessoas a bordo, basicamente funcionários da Qantas. O peso foi reduzido, o que permitiu embarcar a quantidade suficiente de combustível para os 16.000 quilômetros de trajeto

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