Oito em cada dez brasileiros têm medo de morrer assassinados, diz Datafolha
Os moradores das cidades brasileiras têm medo de morrer assassinados. É o que constata pesquisa divulgada hoje (31) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostrando que essa é uma preocupação de 81% da população com mais de 16 anos.A informação consta de levantamento encomendado pelo fórum ao Instituto Datafolha, e ouviu 1.307 pessoas em 84 municípios com mais de 100 mil habitantes, na última terça-feira. (28). A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Arquivo/TN
O levantamento também mostra
que 62% da população tem medo da Polícia Militar
“Sessenta e três por cento das pessoas têm muito medo [de morrer assassinadas] e 49%, com medo, acham que podem ser vítimas já no próximo ano”, disse o vice-presidente do fórum, Renato Sérgio de Lima, que apresentou os dados. “Ou seja, temos uma população atemorizada”, destacou.
Em 2012, o número de pessoas com medo de morrer assassinadas era menor. Naquele ano, levantamento semelhante do Datafolha em cidades com 15 mil habitantes mostrava que esse medo era de 65%, sendo que, em 2015, é maior entre mulheres, pessoas de cor preta e do Nordeste.
Arthur Maia em ação contra o Náutico (Foto: MARCELO DIAS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)
Controle de tráfego aéreo da Aeronáutica




Para
os beijoqueiros de plantão, uma má notícia: beijar na boca ultrapassou o
ato de fumar e beber álcool como principal fator de risco para o
desenvolvimento de câncer de cabeça e pescoço. O beijo de boca aberta ou
de língua pode passar o vírus do papiloma humano (HPV), que, segundo o
cirurgião Mahiban Thomas, do Royal Darwin Hospital, na Austrália, foi
responsável por um “tsunami” de casos da doença. Os dados são do jornal
Daily Mail.


Panamenho comemora o gol no último lance do primeiro tempo (Foto: Gregory Bull/AP)
Beira-Mar em júri no Rio, em maio (Foto: Fernando
Maria Eduarda, de 11 anos, foi encontrada morta
Homem desaparecido há 6 anos no RJ é achado
Idoso foi socorrido por Geraldo Alckmin, mas não